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Enganasse quem diz que depois de um tempo o paciente bariátrico não precisará mais passar em consultas com a nutricionista. Sabemos que a obesidade é uma doença crônica, ou seja, ela se desenvolve de forma gradual e persiste por longo ou indeterminado tempo.

Assim deve ser o relacionamento da nutricionista com o paciente, mesmo após a bariátrica. O desenvolvimento dessa relação acontece gradualmente, instigando antes da cirurgia a confiança entre profissional e candidato ao procedimento.

Após a bariátrica esse acompanhamento médico continua. São passadas orientações essenciais para o primeiro mês pós-bariátrica, momento em que a dieta é extremamente restrita. Assim se desenvolve a relação com a evolução gradual das dietas.

Devido a bariátrica mexer no volume gástrico é comum ocorrerem deficiências de vitaminas e nutrientes nos casos em que não há acompanhamento da nutricionista. As consultas são para avaliação do paciente e garantir que não aconteçam problemas nutricionais.

Por isso é indicado que mesmo após os dois anos de emagrecimento o paciente continue fazendo acompanhamento com a nutricionista em consultas de seis em seis meses.


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Sabemos que existem dúvidas sobre como dar início ao processo de preparação para a bariátrica. Por isso, trouxemos algumas dicas para esse momento de decisão sobre o procedimento.

A bariátrica é indicada para pacientes obesos com IMC (Índice de Massa Corporal) igual ou maior que 35 associado à comorbidades ou IMC igual ou maior que 40, em casos que não conseguiram emagrecer com outros tratamentos.

Primeiro é preciso procurar um cirurgião especialista em bariátrica, busque referências e saiba o histórico cirúrgico dele. Segundo, é importante que este cirurgião tenha uma equipe multidisciplinar que irá acompanhar o caso com nutricionista, endocrinologista e psicólogo.

Terceiro, marque a consulta e faça todos os exames pré-operatórios indicados pela equipe multidisciplinar, eles ajudarão a entender o caso e definir o método cirúrgico.

Quarto, após fazer os exames procure entender sobre o método que será utilizado, anote as dúvidas que surgirem e converse com os seus médicos, assim poderá ter total segurança sobre o procedimento.

Quinto, siga as recomendações médicas do pré-operatório, mesmo nesta fase é preciso perder um pouco de peso, na maioria dos casos é indicado perder de 5% a 10% do sobrepeso inicial.

A última dica é fazer a consulta pré-anestésica para o anestesista rever os exames e as análises clínicas e desta forma fazer a avaliação para a anestesia.


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Comorbidades é uma palavra que tem sido muito usada nos últimos anos, devido às campanhas de imunização e os grupos prioritários. Mas é importante lembrarmos que ela não é uma novidade na sociedade.

Afinal, comorbidades são duas ou mais doenças que coexistem ao mesmo tempo em um mesmo paciente, como acontece na maioria dos casos de obesidade onde são desenvolvidas outras doenças por influência do sobrepeso. As comorbidades podem ter efeito negativo prejudicando um quadro de infecção.

De acordo com o CFM (Conselho Federal de Medicina) desde 2016 são 25 comorbidades que se enquadram no rol de indicações para a bariátrica. Entre elas estão:

  • Diabetes tipo 2
  • Depressão
  • Doenças cardíacas
  • Apneia do sono
  • Infertilidade
  • AVC – Acidente Vascular Cerebral
  • Entre outras doenças

A bariátrica é indicada para pacientes com IMC (Índice de Massa Corporal) igual ou acima de 35 associado às comorbidades listadas pelo CFM ou nos casos do resultado de IMC ser igual ou acima de 40, neste caso não precisa ter comorbidades.

É de extrema importância procurar uma equipe multidisciplinar especializada em cirurgia bariátrica para fazer o tratamento de forma correta, analisando o caso como um todo e prevenindo riscos para a saúde.


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Existem muitos boatos sobre a segurança da bariátrica, o que impede alguns pacientes de fazerem o procedimento e tratar a obesidade. O procedimento bariátrico chegou ao Brasil nos anos 90 e a cada ano são melhorados os métodos, aparelhos e tecnologias usados na cirurgia.

Atualmente o índice de complicações da bariátrica é parecido com o de outras cirurgias, sendo de 1 a 2% quando feita por especialista e em centros cirúrgicos adequados.

Com o passar dos anos as técnicas evoluíram e contribuíram para um maior sucesso nos procedimentos. Os métodos utilizados são feitos com pequenas incisões, utilizando aparelhos tecnológicos que possibilitam uma melhor visualização do interior do paciente, diminuindo as chances de erros.

Além disso, o paciente passa por um pré-operatório que consiste em fazer exames, acompanhamento da equipe multidisciplinar e prevenção dos riscos para a cirurgia. Isso porque muitos pacientes obesos têm comorbidades que se não observadas antes do procedimento podem causar complicações.

É importante lembrar que estamos vivendo uma epidemia da obesidade, ela é uma doença que pode levar a óbito se não tratada. A cirurgia bariátrica pode ser a solução e ajudar na saúde do paciente.


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Algumas pessoas costumam dizer que estão acima do peso porque gostam e que tudo é questão de autoaceitação. Também acreditamos que é preciso se amar, mas faz parte da autoaceitação cuidar da própria saúde. É preciso enxergar quando os quilos a mais estão causando desgastes e passam a ser doenças.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), obesidade é o excesso de gordura corporal que causa prejuízos à saúde, ou seja, uma doença. São considerados obesos, pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou maior que 30.

Existem três graus de obesidade, sendo obesidade grau I os casos de IMC entre 30 e 34,9, grau II os IMCs entre 35 e 39,9, e o grau III ou também conhecida como obesidade mórbida os pacientes com resultado de IMC igual ou maior que 40.

O fato é que a obesidade acarreta outras doenças junto a ela, as quais são chamadas de comorbidades. São patologias como diabetes tipo 2,  hipertensão, problemas ósseos, gordura no fígado, entre outras. Essas doenças potencializam os riscos à saúde em casos de infecção com algum agente patogênico.

É preciso deixar claro que existe tratamento para a obesidade que pode proporcionar mais saúde para o paciente, a bariátrica é uma cirurgia segura e precisa ser feita por um especialista e ter o acompanhamento no pré e no pós-operatório de uma equipe multidisciplinar.


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O momento de fazer as cirurgias plásticas pós-bariátrica será quando o paciente alcançar a meta de peso ideal estipulada pelo cirurgião bariátrico. Normalmente leva até dois anos depois do procedimento para perder o excesso de peso de antes da bariátrica.

A importância de ter um acompanhamento da equipe multidisciplinar mesmo após a cirurgia de redução do estômago é que os médicos indicarão quando buscar um cirurgião plástico, já que nem todos os pacientes bariátricos precisam fazer plástica.

É indicado fazer a plástica quando há excesso de pele, pois nesses casos além de mexer com a estética do corpo também pode influenciar no surgimento de assaduras, micose e problemas como as dermatites.

Em cada caso será avaliado a necessidade da plástica, mas as cirurgias mais comuns em pacientes bariátricos são nas áreas das mamas, abdômen, braços, coxas e face. Para cada procedimento há indicações no pré e pós-operatório, por isso, deve-se consultar um especialista que possa acompanhar o caso.


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Para alguns especialistas, o número de adolescentes que procuram pela bariátrica tem crescido nos últimos anos, isso porque a quantidade de jovens obesos tem aumentado.

É possível fazer a cirurgia bariátrica a partir dos 16 anos, isso se o paciente se enquadrar em exigências como o Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou maior que 35 associado a comorbidades ou em casos de IMC igual ou maior que 40.

Para dar início ao tratamento bariátrico é preciso de um pediatra para compor a equipe multidisciplinar e apresentação de parecer médico comprovando que outros tratamentos para emagrecimento não deram certo.

Fora a necessidade do acompanhamento do pediatra, o pré e pós-operatório da bariátrica em casos de adolescentes é igual ao das outras idades, porém é preciso ter a certeza de que o jovem já completou a fase de crescimento e desenvolvimento corporal.

É de extrema importância que o caso seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar completa, para tratar a obesidade e qualquer outra doença associada, sejam elas físicas ou emocionais.


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A bariátrica é uma cirurgia que ajuda muito no emagrecimento, mas depois do procedimento o paciente precisa entender que é um start para novos hábitos, inclusive a prática de exercício físico precisa estar presente no dia a dia dos bariátricos.

Exercícios físicos são um dos pilares da bariátrica, estes precisam ser praticados no pré e no pós-operatório. De suma importância, esse hábito auxilia a diminuir as complicações do procedimento, cria massa magra e evita o reganho de peso.

Muitos pacientes relatam que não gostam de praticar atividade física, mas é preciso identificar o motivo do bloqueio e desta forma readequar os exercícios para compor a rotina de cada pessoa.

O acompanhamento da equipe multidisciplinar junto a um educador físico é de extrema importância para análise das principais dificuldades e aspectos que precisam ser readequados para uma vida saudável com auxílio dos exercícios físicos.

A prática do novo hábito influencia diretamente no auxílio à perda de peso e ganho de massa magra, além de ajudar no condicionamento físico e prevenir outras doenças como as cardiorespiratórias. Após a cirurgia é preciso esperar a liberação do médico para a prática de exercício físico.


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Os relatos de perda capilar em pacientes pós-bariátrica são comuns nas consultas com a equipe multidisciplinar. No entanto, não há a necessidade de pânico, é possível tratar a queda com estratégia nutricional.

É chamada de alopecia do paciente bariátrico a queda de cabelos em grande volume no pós-operatório, esse fenômeno ocorre devido a rápida perda de peso, podendo estar associada a causas endocrinológicas, infecciosas, medicamentosa, traumática, nutricional ou seborreica.

Quando o paciente não segue de forma adequada a dieta sugerida pela nutricionista pode haver a falta de vitaminas e nutrientes, o que influencia na perda de cabelos, já que estes são parte viva do corpo humano e precisam ser nutridos.

Devido às características do desvio intestinal as principais vitaminas que podem ficar em falta caso o paciente descuide da alimentação correta são: vitamina B12, cálcio, ácido fólico  e ferro.

É preciso fazer um acompanhamento com a equipe multidisciplinar para que sejam analisados os riscos e fatores contribuintes para a queda capilar e a partir daí traçar estratégias para suplementação e adequação da dieta.


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A bariátrica é uma cirurgia que auxilia no emagrecimento rápido de pacientes obesos. Ficou conhecida como “redução do estômago” devido às modificações realizadas no órgão para diminuir a capacidade de receber alimentos e assim influenciar na perda de peso.

Esse procedimento é indicado para pacientes com IMC igual ou maior que 40 e com IMC de 35 associado a comorbidades, que são doenças ligadas diretamente à bariátrica.

A obesidade é o excesso de gordura e peso corporal. Existem diferentes fatores que provocam esta doença crônica. Pacientes que tenham hábitos de ingerir grande quantidade de alimentos, principalmente ricos em açúcares e gorduras, têm propensão a serem obesos.

Além disso, são fatores de risco a falta de exercício físico, genética e problemas hormonais.

Critérios

Para fazer a cirurgia bariátrica é preciso ter mais do que 16 anos, sendo que pacientes até os 18 anos precisam ter o acompanhamento de um pediatra na equipe multidisciplinar e previamente ser analisado o desenvolvimento estrutural do corpo, as cartilagens nas epífises de crescimento dos punhos deve estar consolidadas.

No caso de idosos com mais de 60 anos o procedimento só será liberado mediante análise crítica das condições de saúde dos pacientes, levando em conta os fatores de risco e a necessidade da cirurgia.

Pacientes com IMC 35 que queiram fazer a bariátrica precisam possuir alguma comorbidade como hipertensão, diabetes tipo 2, limitações ortopédicas, apnéia do sono, depressão, disfunção erétil, hérnia discal, entre outras.

É sempre importante que o paciente consulte uma equipe multidisciplinar e siga à risca as recomendações médicas no pré e no pós-operatório.






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