shutterstock_213411127.jpg

Dietas da moda prometem perda rápida e em grande quantidade de peso influenciando na saúde de seus praticantes

A cada dia surge uma nova dieta na mídia, ditando fórmulas mágicas para perder peso de forma rápida e sem precisar de acompanhamento médico. Normalmente essas dietas são pouco qualificadas, pois são feitas com base no senso comum e baixo nível de evidências médicas ou acadêmicas.

Elas dificultam a assimilação e provocam alterações desnecessárias na alimentação, além de potencializar efeitos prejudiciais ao organismo do paciente.

A adesão às dietas milagrosas é de curto tempo, já que a forma de alimentação e estilo de vida não condiz com a realidade do indivíduo. Se feitas por um longo período podem causar deficiências nutricionais e potenciais riscos à saúde.

Alimentação

Ao venderem dietas com a promessa de que consumir apenas determinado alimento leva ao emagrecimento cria-se uma ilusão. Alguns alimentos podem contribuir para a melhora da saúde ou ter efeito no metabolismo, mas nenhum por si só consegue suprir todas as necessidades de nutrientes para uma vida saudável.

Consumir alimentos variados in natura e minimamente processados de forma adequada em quantidade e qualidade contribui para hábitos alimentares saudáveis. Buscar ajuda nutricional faz parte da mudança de hábitos quando a meta é perder peso.

De acordo com o Ministério da Saúde, não é recomendável aderir a dietas sem indicação médica e acompanhamento.

Em casos de pacientes obesos com IMC (Índice de Massa Corporal) maior que 40 ou sobrepeso com IMC maior que 35 acompanhado por doenças como diabetes, colesterol alto, hipertensão, hérnia de disco, gordura no fígado é indicado fazer a bariátrica.

O processo de emagrecimento da bariátrica começa antes da cirurgia, com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Na BariCare contamos com um cirurgião especialista em aparelho digestivo, nutricionistas, endocrinologista e psicóloga para auxiliar na adesão de novos hábitos alimentares, de atividades físicas e amparo emocional.


shutterstock_1362209711.png

Doença contribui para acúmulo de gordura em órgãos e piora inflamações

A obesidade é uma doença que afeta diferentes partes do corpo devido ao excesso de peso acumulado. Podendo contribuir para o desenvolvimento de comorbidades como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, danos físicos e cerebrais.

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) obesidade é uma doença crônica, sendo um problema de longa duração que pode resultar em morte precoce.

Isso porque o tecido adiposo que acumula gordura produz hormônios e outros fatores que contribuem para a piora do processo inflamatório. Quando há um aumento excessivo nessa produção causa inflamação constante, interferindo na função de diversos órgãos.

Partes do corpo mais afetadas

A obesidade pode afetar o corpo como um todo, mas tem maior interferência nos principais órgãos e partes físicas.

Essa doença gera inflamações nos vasos sanguíneos, favorecendo o acúmulo de placas de gordura, que enrijecem e estreitam as veias e artérias. Exigindo que o coração trabalhe mais devido ao aumento da pressão arterial. Esses fatores podem resultar em insuficiência cardíaca ou infarto devido a possível obstrução dos vasos.

Devido ao estreitamento dos vasos sanguíneos aumenta o risco de AVC (Acidente Vascular Cerebral), podendo acontecer em casos que o fluxo sanguíneo no cérebro é interrompido ou drasticamente reduzido, por causa do entupimento da veia ou rompimento de um vaso no órgão.

Pessoas obesas também têm maiores chances de desenvolver transtornos psicológicos como depressão e compulsão.

O acúmulo de gorduras pode acontecer em diversos órgãos como fígado, pâncreas e pulmões. Isso interfere no bom funcionamento do sistema corporal, causando alterações metabólicas como resistência à insulina, aumento da quantidade de açúcar no sangue e a probabilidade de desenvolver diabetes.

A gordura acumulada no tronco cria barreiras mecânicas que dificultam a expansão dos pulmões durante a inspiração, reduzindo a capacidade respiratória, o que leva a falta de ar e fadiga, com propensão a desenvolver asma e apnéia.

Obesidade também é fator contribuinte para problemas nas articulações, como joelhos, quadril e coluna. Devido ao processo inflamatório constante que podem levar a lesões articulares e desgaste na cartilagem, desenvolvendo osteoartrite.

Cuidados para a vida

A obesidade pode ser tratada quando o paciente se compromete em mudar os hábitos alimentares e passa a fazer atividades físicas.

Para casos de obesidade mórbida ou quando o acúmulo de peso já está agregado a outras comorbidades é indicado fazer a bariátrica. Buscar uma equipe que acompanhe o processo de emagrecimento e oriente sobre os cuidados necessários contribui para o sucesso do tratamento.


shutterstock_187173539-1200x800.jpg

Doença já pode ser considerada epidemia no Brasil com 41,2 milhões de brasileiros com mais de 18 anos obesos

A obesidade que por muitos é vista apenas como estilo de vida para a medicina é considerada doença crônica que afeta pessoas do mundo inteiro. Sua principal característica é o acúmulo excessivo de gordura corporal.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) 96 milhões de brasileiros adultos estão com sobrepeso, correspondendo a 60,3% da população maior que 18 anos e nos Estados Unidos esse público passa a marca dos 64% dos estadunidenses.

Causa e sintomas

Essa doença tem como causa a alimentação inadequada e de forma excessiva. Com a abundância do consumo de alimentos e a falta de atividade física há o acúmulo de gordura corporal.

Quando as roupas passam a ficar apertadas, a balança a ser inimiga apresentando uma quantidade elevada de peso, surgimento de episódios de apneia do sono, dificuldade de movimentar-se, cansaço frequente e distúrbios no ciclo menstrual são alertas do corpo representando indícios de obesidade.

Diagnóstico

Essa doença é diagnosticada de acordo com o IMC (Índice de Massa Corporal) do paciente. O cálculo consiste em dividir a quantidade de quilos pelo quadrado da altura em metros de cada pessoa.

Quando o resultado é entre 30 e 34,9 kg/m² o paciente tem obesidade leve, o nível moderado é com IMC de 35 a 39,9 kg/m² e a grave ou mórbida é diagnosticada quando o IMC é maior que 40 kg/m².

Riscos

A obesidade pode ser fator de risco para o desenvolvimento de outras patologias, isso porque aumenta a probabilidade de desenvolver hipertensão, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.

Problemas físicos também podem ser agregados à obesidade como artrose, pedra na vesícula, refluxo esofágico, artrite, tumores de intestino e de vesícula. Além de mexer com a autoestima, podendo causar depressão e outros transtornos emocionais.

Tratamento

Assim como qualquer outra doença a obesidade precisa ser tratada. É necessário procurar um médico especialista que acompanhe o paciente durante todo o tratamento.

Para pacientes com obesidade mórbida ou com IMC acima de 35 associado a outras comorbidades a cirurgia bariátrica é indicada como forma de tratamento. Buscar uma equipe qualificada e experiente faz a diferença no processo de emagrecimento.


shutterstock_1433535833-1.jpg

Durante um período de dois meses e meio o paciente bariátrico precisa respeitar as etapas de alimentação

 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, existem quatro fases nutricionais antes da alimentação regular. Juntas podem durar de oito a dez semanas.

Seguir cada etapa de acordo com as orientações médicas garantem a adequação de nutrientes e calorias necessários para uma boa recuperação e perda de peso no pós-operatório bariátrico.

Fases

Conhecida como etapa dos líquidos claros, a primeira fase tem duração de 24 a 48 horas. Com alimentação totalmente líquida em temperatura ambiente, sem uso de açúcares, com o mínimo de valor calórico, sendo ingerido de 1800 ml a 2000 ml por dia. É sugerido o consumo de água, chá claro, água de coco e suplemento proteico líquido.

Na segunda fase ainda são consumidos alimentos líquidos e isentos de açúcar, o diferencial é que entre o período de duas a quatro semanas os alimentos podem ter mais textura do que anteriormente. Sendo indicado o consumo de iogurte líquido sem gorduras ou açúcares, suco de frutas natural coado, bebidas com soja e suplemento proteico líquido. Deve ser consumido 2 litros por dia.

A terceira fase é conhecida como dieta pastosa, com ingestão de alimentos moles como purês e vitaminas de leite com frutas. Nesta etapa, que dura de duas a quatro semanas, devem ser escolhidos os alimentos com mais proteínas e continuar a suplementação proteica.

Como quarta e última fase está a dieta branda, que requer alimentos de textura modificada e que exigem o mínimo de mastigação. Esta dieta é a etapa de transição, por isso os alimentos devem ser amassados, misturados ou em forma de purês.

Após o cumprimento de todas essas etapas e avaliação médica, o paciente pode passar para a dieta regular. Em todas as fases o consumo de alimentos deve respeitar a tolerância do paciente e as orientações da equipe médica que acompanha o caso.


shutterstock_1080392243-1-1200x800.jpg

A constipação faz parte da realidade de alguns pacientes após procedimentos cirúrgicos.

Pacientes obesos já possuem uma maior probabilidade de desenvolver problemas intestinais. Devido as cirurgias bariátricas reduzirem o volume do estômago e a quantidade de alimentos consumidos pode haver alguns efeitos no funcionamento do intestino no pós-operatório.

É comum o intestino ficar preso após qualquer cirurgia, isso porque os pacientes devem fazer jejum antes do procedimento, o que dificulta o movimento das fezes no intestino.

Motivos

A constipação no pós-operatório além de ser influenciada pela diminuição do consumo de alimentos, também é causada devido a tendência do paciente ficar acamado sem prática de exercício físico e o corpo sentir estresse após o procedimento.

O uso de anestésicos durante a cirurgia e de medicamentos para dor no pós-operatório podem diminuir os movimentos peristálticos intestinais e gerar retenção de gases.

Soluções

Fazer caminhadas curtas ajudam a prevenir e tratar a constipação, o mais importante é informar ao médico que acompanha o caso e seguir as orientações, sendo que o paciente sempre deve procurar auxílio da equipe médica.


shutterstock_1789576337-1200x675.jpg

Acompanhamento psicológico tem influência no processo de reeducação alimentar

 

Você já parou para pensar o quanto sua alimentação tem dependência emocional? Nem sempre se faz uma refeição por necessidade fisiológica, há momentos que aquele chocolatinho é consumido só porque o dia está estressante. É um hábito comer em todas as ocasiões de comemoração ou nos momentos de tristeza.

Consumir alimentos sem sentir fome está associado ao emocional e que pode gerar compulsão alimentar sendo reflexo de ansiedade. A baixa autoestima e obesidade podem ser fatores influentes nos transtornos alimentares.

Quando a aparência é sinal de desgosto muitas pessoas apelam para a comida em busca de conforto para suprir uma necessidade psicológica. Além de ser um mau hábito, descontar na comida é uma solução a curto prazo, isso porque o efeito de prazer será temporário.

Acompanhamento

Buscar ajuda profissional faz parte da mudança de hábitos, quando o paciente conta com uma equipe médica completa disposta a ajudá-lo tanto psicologicamente quanto de forma física há uma maior chance do tratamento ser eficaz.

Por ser de conhecimento dos profissionais da saúde os maus hábitos de alimentação associados ao emocional, quando o paciente busca a cirurgia bariátrica é necessário acompanhamento de diferentes profissionais focados no mesmo resultado para que o paciente consiga perder o excesso de peso e estar com o psicológico saudável.

As mudanças de hábito que contribuem para o emagrecimento também podem auxiliar no autoconhecimento. Os resultados da bariátrica, quando acompanhados por especialistas, podem ter ganhos emocionais e bem-estar psicológico.


shutterstock_1717832635-1-1200x800.jpg

Bypass mostra-se melhor método para cirurgia bariátrica em pacientes com refluxo gástrico

 

De acordo com dados da Bariatric Outcomes Longitudinal Database, estudo para avaliar resultados a médio e longo prazo das cirurgias bariátricas, apenas 16% dos pacientes obesos que apresentavam refluxo gástrico antes do método Sleeve demonstraram melhora no quadro de refluxo. Já para os pacientes operados através do método Bypass a melhora foi observada em 63% dos operados.

Os pacientes obesos têm maior probabilidade de ter refluxo devido a elevada pressão intra-abdominal. A melhora dessa patologia após a Bypass vem do desvio intestinal e da redução da pressão do estômago.

Doença do Refluxo Gastroesofágico

A Doença de Refluxo Gastroesofágico ou DRGE acontece quando o ácido estomacal, alimentos, outros conteúdos do estômago ou líquido biliar (nesse caso conhecido como refluxo alcalino) voltam ao tubo digestivo por causa da fraqueza da musculatura entre o estômago e o esôfago.

O líquido ácido irrita a parede do esôfago e causa DRGE, tendo como principais sintomas azia, regurgitação, perturbação do sono, dor no peito, podendo comprometer as cordas vocais e gerar complicações respiratórias.

Deve ser diagnosticada a Doença de Refluxo antes da cirurgia bariátrica através da endoscopia. Após o resultado do exame, a avaliação médica deve guiar a escolha do método para operação.


shutterstock_1922848154-1-1-1200x800.jpg

Os sintomas da intolerância alimentar podem ser sentidos até 72 horas depois do consumo do alimento.

 

No Brasil não há estatísticas concretas da quantidade de brasileiros com intolerância alimentar, mas o assunto tem ganhado visibilidade. Essa patologia é a aversão do corpo ao consumir determinados alimentos.

A intolerância ocorre quando o organismo tem dificuldade de digerir determinados alimentos, provocando sintomas gastrointestinais. Diferente das alergias alimentares que o sistema apresenta uma resposta imunológica de criação dos anticorpos em combate ao alimento ingerido.

Os sintomas de intolerância alimentar podem variar de intensidade e apresentar-se após minutos ou até três dias do consumo. Diarréia, dor no estômago, cólicas, refluxo, inchaço abdominal, estufamento, vômito, gases e constipação são alguns dos sintomas.

Podendo gerar fraqueza, tontura, apatia, fadiga, dores nas costas ou na região da barriga, reumatismo, artrite, artrose, fibromialgia, dor de cabeça, vertigem, enxaquecas, erupções cutâneas, urticária, coceira, eczema, psoríase e outras reações de pele.

As principais intolerâncias alimentares são à lactose, glúten, frutose (açúcar encontrado nas frutas, alguns legumes e no mel), sacarose (açúcar comum), milho e à levedura (sensibilidade à fermentação).

Intolerância alimentar e a bariátrica

Alguns pacientes bariátricos desenvolvem intolerâncias alimentares que geram uma tendência à perda em excesso de peso, devido a sintomas como o vômito.

Deficiência nutricional como falta de ferro, zinco, cobre, folato, cálcio, vitaminas B12, D, A e E são comuns após o procedimento bariátrico, mas com acompanhamento médico adequado é possível reverter o quadro. Marque uma consulta com um médico especialista e evite a deficiência nutricional.


shutterstock_1751650835-1-1200x960.jpg

Obesos são mais propícios a ficarem doentes e ter infecções

 

Normalmente o aumento da gordura corporal está relacionado a um planejamento alimentar desequilibrado, rico em carboidratos, o que pode gerar obesidade e interferir no sistema imunológico do paciente.

Para que as diversas células do sistema imune funcionem de forma adequada é preciso que nutrientes apropriados sejam consumidos de forma equilibrada. Se consumidos de forma desequilibrada há maior probabilidade de infecções.

Alimentação desequilibrada gera dano tecidual associado à inflamação, principalmente se acontece por muito tempo, como é o caso de pessoas obesas ou com sobrepeso.

A obesidade aumenta a reação inflamatória do organismo devido o tecido adiposo produzir substâncias que prejudicam o trabalho das células de defesa, o que dificulta a eliminação de corpos estranhos como vírus e bactérias.

Fígado e a imunidade

O hábito de alimentação desequilibrada com consumo de gorduras também afetam o fígado, por onde passam todos os alimentos ingeridos. Além disso, 80% do fígado é ocupado por hepatócitos, células que realizam as funções metabólicas do órgão.

No fígado também estão os macrófagos, células dendríticas e linfócitos. A principal função desse grupo de células é eliminar microorganismos infecciosos. Quando consumido de forma rotineira uma alimentação desequilibrada há o comprometimento das funções hepáticas, influenciando na imunidade.


shutterstock_718909129-1-1200x800.jpg

Adotar hábitos saudáveis é um conjunto de escolhas educativas em busca de resultados.

 

Emagrecer nem sempre depende apenas de exercício físico, para chegar no peso desejado é preciso dedicação e mudanças de hábitos. Reeducação alimentar faz parte do processo de emagrecimento, mesmo para pacientes pós-operados por bariátrica.

A obesidade é uma doença crônica que tem herança genética de origem poligênica, ou seja, o paciente obeso é resultado de vários genes. Entre esses genes, alguns estão relacionados à ingestão de alimentos, gastos energéticos ou que agem em ambos os pontos. Segundo pesquisa do IBGE de 2019, 95.901 pessoas acima de 18 anos no Brasil estão com sobrepeso.

Reeducação alimentar

De acordo com o Ministério da Saúde, a publicidade tende a enfatizar propagandas de “superalimentos” e dietas milagrosas, estas muitas vezes podem causar risco para a saúde.

Alimentos variados in natura e minimamente processados em adequada quantidade e qualidade podem promover a saúde de cada pessoa. Ter um tempo disponível para saborear e comer devagar auxilia no processo de satisfação.

Hábitos como mastigar pouco, comer rápido, falar ou beber líquidos enquanto come podem prejudicar o processo de alimentação. Quando a refeição é feita de forma rápida com pouca mastigação a pessoa passa a sentir mais vontade de comer, isso porque o cérebro não percebe que o corpo já está satisfeito.

Acompanhamento

Quando o assunto é saúde precisa-se de acompanhamento especializado para um tratamento de excelência. Com auxílio de especialistas é traçado um plano nutritivo e funcional para cada paciente, de acordo com suas exigências e necessidades.

Emagrecer não precisa ser um empecilho, com a ajuda de um profissional é possível encontrar a melhor forma de emagrecimento saudável.






Contate-nos

Entre em contato agora

Entre em contato conosco agora mesmo! Nós vamos te auxiliar sobre todos os detalhes a respeito da cirurgia bariátrica


TELEFONE

Ligue agora!
(12) 3346-0356
(12) 3346-0359
(12) 99145-7897



VISITE-NOS

Av. Nove de Julho, 685, sala 73,
12243-000 – São José dos Campos



Sobre nós

A BariCare é uma empresa especializada em cirurgia bariátrica, tratamento global da obesidade mórbida, no preparo pré operatório e seguimento do paciente, e outras especialidades. Possuímos diversos profissionais qualificados que trabalham juntos há anos, fornecendo todo apoio que o paciente precisa.



Diretor Técnico Responsável

Dr.Gustavo Fernandes

CRM-SP 121.237

BariCare – Dr. Gustavo © Copyright 2018 Clínica de Cirurgia Bariátrica | Desenvolvido por: Espalhando


baricare

Enviar mensagem
1
Olá! Clique no botão abaixo para conversar com a equipe Baricare.