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Novo planejamento alimentar requer cuidados e acompanhamento médico

Jejum intermitente é um plano alimentar que consiste em períodos de jejum de 16 a 36 horas, durante esse tempo a pessoa só pode consumir água, chá e café sem o uso de adoçantes ou açúcar. Nos momentos de consumo dos alimentos sólidos é proporcionada a liberdade de escolha da comida.

A dieta surgiu para melhorar a imunidade e auxiliar na desintoxicação do corpo, melhorando a disposição e agilidade da mente.

Não há um método específico para realizar o planejamento, mas é importante que seja feito com acompanhamento de profissionais. Algumas das técnicas usadas correspondem a ficar um período de 14h ou mais em jejum e as horas restantes são liberadas para a alimentação.

Cuidados para o jejum

Para pacientes que nunca fizeram esse tipo de jejum é aconselhável começar gradativamente, tendo como primeira experiência apenas um dia de jejum ao longo da semana, sendo 16 horas ou menos com restrição alimentar e as 8 horas restantes liberadas para alimentação sólida.

Na última refeição antes de começar o período de jejum é favorável fazer o consumo de alimentos com baixa quantidade de carboidratos, durante as primeiras quatro horas o corpo faz uso de energia da última refeição.

O jejum intermitente é indicado apenas para pessoas saudáveis que tenham acompanhamento de profissionais especializados e que possuam conhecimento desse tipo de planejamento alimentar.


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Obesidade aumenta as chances de aborto espontâneo, além de risco em desenvolver doenças cardiacas e diabétes.

 

A obesidade, indiferente da situação do paciente, pode gerar doenças cardíacas e diabetes. Quando acontece em mulheres, dificulta a gravidez tanto por meio de método natural quanto reprodução assistida e aumenta a probabilidade de aborto espontâneo.

Mulheres com ovário policístico, uma causa comum de infertilidade, têm mais probabilidade de desenvolverem obesidade.

Estrogênios e óvulos

A obesidade tem influência na fertilidade feminina, porque há um excesso de gordura corporal o qual aumenta a produção de estrogênio que é o hormônio sexual das mulheres, passando a controlar as funções reprodutivas em razão de uma resposta do corpo, resultando no desequilíbrio do ciclo hormonal.

Mulheres obesas também possuem uma quantidade de óvulos inferior a de mulheres em peso adequado. Além desses fatores, o embrião possui mais dificuldade de se implantar no endométrio, pois o ambiente se torna mais hostil.

Ganho de peso na gravidez

Conhecido como ganho de peso gestacional é comum devido a evolução do feto, o aumento da quantidade sanguínea e  expansão do útero. Porém os quilinhos a mais passam a ser fator de risco na gravidez quando se torna obesidade.

A obesidade gestacional está ligada a fatores nutricionais, emocionais, sociais e de saúde, podendo gerar complicações como macrossomia fetal, hemorragia, trauma fetal, baixo peso ao nascimento do bebê e mortalidade infantil.

Perda de peso é resultado de mudança de hábitos da rotina e acompanhamento com especialistas. Para um emagrecimento saudável procure ajuda profissional.


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Apesar de ser um procedimento seguro e de alta qualidade, cada organismo tende a reagir de uma forma após a cirurgia, o que pode causar preocupação entre os pacientes

 

Durante o processo recuperação pós cirurgia bariátrica, é possível dizer que existem, basicamente, dois aspectos principais: o cuidado com a cicatrização dos tecidos e o cuidado com a alimentação. E, no geral, os pacientes passam por essa fase de forma parecida e sem grandes surpresas ou sintomas extremos, uma vez que atualmente as novas técnicas para essa cirurgia tornam o procedimento pouco invasivo e sem muitos desconfortos nesse período.

 

Um fator unânime entre os recém operados é a alimentação que se torna estritamente restrita no primeiro momento, e é, na maioria dos casos, a pior parte. Então, se você está passando por essa fase, irá passar ou fazer bariátrica está no seu radar de planos futuros, saiba que para outras pessoas esse também é um enorme desafio.

 

Mas, como em qualquer outro procedimento cirúrgico existem os casos atípicos de pessoas que apresentam reações inesperadas após realizar a cirurgia, que podem ser confundidos ou tidos como normais por falta de conhecimento do paciente.

 

Por isso, separamos esse artigo para falar, o que, principalmente falando, alguém pode esperar do pós-operatório da cirurgia bariátrica:

 

Dores

Os primeiro 30 dias são considerados os mais desafiadores, já que esse é período em que, além de estar recém operado e sentir desconfortos decorrentes da cirurgia, também é comum que o indivíduo sinta dores abdominais, náuseas, prisão de ventre ou diarreia, principalmente após as refeições.

 

Psicológico frágil

Essa é uma cirurgia que é sinônimo de mudanças para a vida do paciente em diversos aspectos, mudanças na alimentação, estilo de vida, na aparência… Portanto, é muito esperado que o paciente venha a contar com o auxílio de profissionais para lidar com elas.

 

Ressaltando que na persistência de qualquer sintoma, o médico deverá ser consultado, nenhuma reação em excesso é considerada normal! Por isso, é imprescindível averiguar sua razão.


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Queda na produção de hormônios T3 e T4 desacelera o metabolismo e deixa o corpo com menos energia

 

Grande parte dos brasileiros sofre ou conhece alguém que sofra de HIPOtireoidismo, que assim como o HIPERtireoidismo causa um aumento do volume da tireoide, porém acompanhado da queda na produção dos hormônios T3 e T4, a triiodotironina e a tiroxina.

 

Esses hormônios são produzidos na glândula tireoide e responsáveis por regular alguns processos do organismo, principalmente relacionados ao metabolismo celular.

 

Entre eles estão o desenvolvimento dos tecidos do cérebro, a regulação dos batimentos cardíacos, o estímulo da respiração celular e até mesmo a regulação do ciclo menstrual.

 

Quando produzidos em baixa quantidade esses hormônios desaceleram o metabolismo e deixam o corpo com menos energia, por isso em alguns pacientes ocorre a dificuldade de perder e até o aumento de peso. No entanto, vale lembrar que não é a disfunção a principal responsável por esse aumento, mas sim a alimentação.

 

Algumas pessoas até relacionam o HIPOtireoidismo à obesidade, mas de maneira incorreta, tendo em vista que os médicos afirmam que se houver um balanceamento da ingestão de alimentos, a tendência é não ganhar peso ou a alteração ser irrelevante.

 

Alguns dos sintomas do HIPOtireoidismo são:

  • Intestino preso;
  • Menstruação irregular;
  • Cansaço excessivo;
  • Sonolência excessiva;
  • Pele seca;
  • Queda de cabelo;
  • Aumento do colesterol no sangue.

 

Por isso ficar atento a esses sinais é fundamental, com um tratamento não adequado, o paciente pode sentir anemia, coronariopatia e desordens gastrointestinais, neurológicas, endócrinas, metabólicas e renais, além de outras doenças.

 

Fique de olho e não se esqueça de fazer exames periódicos!


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O ultrassom portátil que pode ser usado nas mais diversas áreas da saúde para a avaliação da composição corporal

 

O BodyMetrix é uma tecnologia americana de grande autoridade e com adeptos importantes ao redor de todo o mundo.

 

Ele apresenta de forma visual e com precisão milimétrica na tela do computador imagens que são geradas através da realização do escaneamento corporal.

 

Usado para medir a espessura muscular e a capa de gordura, esse aparelho também mensura o percentual de gordura corporal total, gerando relatórios inteligentes que podem ser salvos, impressos ou enviados por e-mail.

 

Um dos seus principais diferenciais é que os resultados obtidos não são afetados por nível de hidratação, consumo de cafeína, ingestão de álcool, horas de sono, prática de atividades físicas ou período menstrual. Ou seja, o paciente não tem nenhum tipo de restrição para realizar a avaliação. Além disso, é um procedimento indolor, sem nenhum desconforto como beliscões e pode ser realizada em todos os públicos incluindo crianças, gestantes e pacientes acamados.

 

Portátil, o BodyMetrix auxilia os profissionais que precisam se deslocar com frequência ou que possuem diferentes locais de atendimento, possibilitando por exemplo os atendimentos beira-leito em hospitais.

 

Seu funcionamento acontece através da emissão de um sinal de ultrassom que viaja através dos tecidos, gordura, músculo e ossos, gerando ecos sonoros que são refletidos e enviados para um software, fornecendo imagens reais que comprovarão ganhos e perdas.

 

Suas principais aplicações são:

  • Acompanhamento de perdas e ganhos musculares;
  • Análise da densidade muscular (gordura intramuscular);
  • Relatórios de percentual de gordura corporal;
  • Avaliação da composição corporal geral;
  • Detecção de assimetrias musculares para tratamentos de lesões;
  • Comprovação de programas de emagrecimento;
  • Pesquisas científicas.

 

Uma tecnologia incrível e que está presente na metodologia BariCare!


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Não são muitas pessoas que sabem, mas essa opção cirúrgica é capaz de auxiliar e até melhorar o aspecto dos resultados pós-bariátricos

 

 

Movidas, na maioria dos casos, pelo desejo de perder os dígitos a mais na balança e melhorar, não só a qualidade de vida, como também a aparência física, dando adeus às gordurinhas extras, os pacientes que optam por se submeter à bariátrica, muitas vezes se frustram quando se deparam com a perda de peso rápida acompanhada de flacidez em algumas regiões do corpo.

 

Partindo do princípio que a cirurgia pode proporcionar aos operados a perda de até 70% de seu peso, já é possível imaginar que no caso dos que eram obesos, por exemplo, é quase impossível passar por essa redução de medidas sem que haja a sobra de um volume de pele significativo.

 

O que faz com que os pacientes procurem o consultório médico se queixando que isso está, de certa forma, inibindo o resultado final do procedimento, e, além disso, também podem ter sua autoestima diretamente afetada devido à essa “frustração”, tal como seu bem-estar físico e mental.

 

E é nesse momento em que algumas técnicas dentro da cirurgia plástica podem entrar em cena para tratar efetivamente essa disforia no pós-operatório. Aqui estão as principais opções:

 

Abdominoplastia: como seu nome já diz, ela irá tratar a região abdominal, ela é uma excelente alternativa para quem já passou por gestações e/ou perdeu muito peso, já que consiste em retirar o excesso de pele e melhorando o contorno do abdômen.

 

Mamoplastia: é comum que após uma grande redução de medidas, os seios fiquem, devido ao excesso de pele que ficou, com um aspecto caído, (tanto para mulheres como pra homens), e para isso, existem alguns tipos de mamoplastias muito eficientes para levantar e reduzir as mamas.

 

Braquioplastia: nos casos de pacientes que tiveram uma grande sobra de pele nos braços, essa cirurgia é o que há! Essa técnica age retirando essa pele e deixando os braços com um aspecto mais fino e firme.

 

E claro que não poderíamos deixar de citar que primeiro, a realização da cirurgia plástica deve ser feita após a estabilização do peso (cerca de 1 ou 2 anos) e em caso de sobra de pele e excesso gorduroso que prejudiquem a locomoção, pode ser realizada antes. Em segundo, por mais bem sucedida que a cirurgia bariátrica e a cirurgia plástica sejam, o empenho e cuidado do paciente em praticar atividades físicas e seguir uma dieta equilibrada são cruciais para manter e potencializar seus resultados.

 


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Pesquisas apontam que cerca de 44% das mulheres que já encerraram sua vida menstrual estão acimado peso ideal e 23% delas são obesas

Mas por que a menopausa está relacionada ao sobrepeso?

A verdade é que há vários fatores que podem responder à essa questão, porém, podemos
citar como os principais (e mais comuns) a idade, que promove a diminuição da atividade
metabólica basal, o sedentarismo e, claro, grande ingestão alimentar.

Além disso, o período de menopausa já oferece às mulheres um aumento de peso
concentrado na região troncular, o que, por consequência, causa também um aumento nas
medidas da região abdominal gerando prejuízos à saúde.

Vamos aproveitar esse assunto também para esclarecer outra dúvida muito comum: o ganho
de peso durante a meia idade é resultado da menopausa ou do envelhecimento?

Atualmente, existem vários estudos a respeito disso e, apesar de rapidamente já associarmos
o aumento dos dígitos na balança às disfunções e/ou alterações hormonais decorrentes da
ineficiência dos ovários neste período, os maiores indícios pendem para o envelhecimento.

Existem afirmações ainda de que, com o avançar da idade, o corpo normalmente sofre um
acúmulo de aproximadamente 0.5kg por ano independentemente se o indivíduo passa por
alguma complicação hormonal.

No caso das mulheres, além desse acúmulo, há uma elevação nas taxas de gordura corporal 2
e 3 após passarem pela menopausa.

Portanto, o que se conclui é que o organismo passa a colaborar para o aumento de peso. O
que também é mais um motivo para redobrar os cuidados com a saúde a partir da meia idade.

E em colaboração com esses cuidados, a cirurgia bariátrica, que atua promovendo uma rápida
e efetiva perda de peso, também coopera com a prevenção (e até solução) de muitas doenças
provenientes da obesidade, o que, nessa fase da vida tem seu desenvolvimento ainda mais
provável.

Não podemos deixar de evidenciar também a necessidade do acompanhamento com uma
equipe médica multidisciplinar a partir dessa fase da vida, mesmo que não haja complicações
graves na saúde, pois assim, se torna possível estabilizar, tratar e evitar que estas surjam.


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A vacina contra o coronavírus chegou! Mas, além das muitas limitações que o diabetes oferece para quem é afetado por ele, ela será mais uma?

 

Esse tem sido um assunto, ou melhor, uma dúvida, muito recorrente ultimamente, já que, de
acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, cerca de 13 milhões de brasileiros convivem
com a doença e ela está inclusa nos fatores de maior risco ao desenvolvimento grave da
Covid-19.

E com a chegada do acesso à vacina imunizante a esse vírus mortal, juntamente com a falta de
conhecimento, faz com que a preocupação dos pacientes diabéticos aumente.

Se você possui diabetes, antes da vacina ser mais um motivo que te cause apreensão, aqui vai
a notícia: você não só pode tomar a vacina, como deve!

Mas, além desse mito que acabamos de esclarecer, ainda existem muitas dúvidas que as
pessoas tem, referentes à relação entre a imunização e a doença, por isso, trouxemos
algumas das mais recorrentes:

1. A doença se enquadra no grupo de prioridades para imunização? – Com exceção dos
pacientes idosos, não! Porém a doença está dentro da fase 3 do plano de imunização;
2. Grávidas com diabetes devem tomar a vacina? – Devido à falta de comprovações
científicas, ainda não há uma base para a recomendação da imunização nesse caso;
3. Pacientes diabéticos que já contraíram Covid-19 precisam ser vacinados? – Sim! Uma
vez que, independente da condição do paciente, existe a chance de reinfecção, que
geralmente ocorre cerca de 6 meses após o primeiro contágio com o vírus;
4. Quais são os cuidados necessários após receber a vacina? – Os cuidados
recomendados são os mesmos para todos, manter a higiene das mãos, usar máscara e
evitar aglomerações;
5. Idosos com diabetes devem se vacinar? E em qual grupo eles se encaixam? – Mais
uma vez, são só podem, como devem! Diante do fato de que estão inclusos no grupo
prioritário para o recebimento da imunização.

Vale ressaltar que, com exceção daqueles que já possuem alguma pré-disposição para o
diabetes, o segundo maior fator de risco para o desenvolvimento dele no organismo é o
sobrepeso, que só está atrás da idade do paciente ser maior do que 45 anos.

O que nos leva de volta ao assunto que mais falamos por aqui: a consciência com os hábitos
do dia a dia, combinados com os tratamentos adequados para o controle do peso e do índice
de massa corporal (IMC).

Qualidade de vida e menores riscos para a obtenção de complicações na saúde são
provenientes, principalmente, do autocuidado, faça isso por você!


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Essa cirurgia, que oferece tantos benefícios e mudanças na vida das pessoas que se submetem a ela, também possui uma relação especial com a gestação

 

Como especialistas no assunto, afirmamos: após a realização da cirurgia bariátrica, a
fertilidade da mulher está inclusa dentro das áreas beneficiadas pelo procedimento.

A melhora na estética corporal decorrente do emagrecimento, colabora com a
potencialização da fertilidade, pois proporciona o aumento do desejo sexual. Essa alteração
nos hormônios ocorre devido à perda de peso, independente de qual tenha sido o motivo que
a causou.

Contudo, a recomendação é de que, após a cirurgia, a paciente aguarde um período de 1 a 2
anos para engravidar, uma vez que está passando por essas mudanças e alterações
hormonais.

Além disso, uma gravidez precoce pode comprometer a cicatrização da cirurgia e também
abrir os pontos, porém este é um risco considerado apenas nos primeiros 30 dias.

Portanto, ideal é de que nessa fase a mulher redobre os cuidados, se consulte periodicamente
com um ginecologista e siga à risca um método contraceptivo indicado por ele.

Um ponto importante (e que muitas pessoas não sabem) do organismo da paciente que se
submeteu à bariátrica, é de que ele passa a não absorver substâncias como antes, por causa
da restrição alimentar.

Assim, ao optar por engravidar, ou assim que descobrir a gestação, a mulher deve iniciar seu
acompanhamento com um nutricionista, para que não haja deficiência de nenhum nutriente
ou vitamina em seu corpo, que durante a fase gestacional é algo primordial.

Levando em conta a possibilidade de uma gravidez no período indicado para esperar, existe a
seguinte situação: ao mesmo tempo que, como mãe, esse aumento de peso é necessário
nesse período, a mulher, enquanto paciente pós-operada precisa reduzi-lo.

Mas isso é algo que pode ser controlado com o apoio contínuo com profissionais, portanto
não é algo que seja motivo de grande preocupação nesse momento único.

A conclusão é de que a paciente entenda que deve-se planejar e organizar com muita cautela
suas prioridades e desejos, uma vez que, tanto a cirurgia, como a gravidez, são processos que
demandarão dela tempo, e que, como você já deve ter entendido após ler esse texto, seus
processos devem ser respeitados para que se concluam da melhor forma possível.


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Mais essa? Além de ser um fator de risco para diversas outras doenças, o excesso de peso também indica propensão à Covid-19?

 

Apesar desta ser uma doença que ainda causa inúmeras dúvidas e deixa muitas questões sem
respostas, já se foi concluído que certas condições físicas e clínicas favorecem seu
desenvolvimento no organismo.

O que sempre se ouviu, desde o surgimento dos primeiros casos de Covid-19, é que,
problemas respiratórios e cardíacos, idade mais avançada e tabagismo, dentre outras
comorbidades, são alguns dos principais fatores de risco à doença.

Mas aqui vai mais uma informação que você provavelmente ainda não sabia: a obesidade
também está inclusa nestes fatores.

Recapitulando o que já conversamos há alguns textos atrás por aqui, são considerados obesos
os pacientes que possuem seu IMC (índice de massa corporal) acima de 30. Nesta condição,
eles se tornam mais propensos às formas mais graves da Covid-19, e aqui estão alguns dos
motivos que explicam esse fato:

– Por possuir dificuldades respiratórias devido ao sobrepeso, a dificuldade de resistência
diante da necessidade da ventilação mecânica é bem menor do que para pessoas dentro de
seu peso ideal;
– O excesso de gordura proporciona maior vulnerabilidade e muitas vezes é sinônimo de
diversas doenças como diabetes, e alterações nos rins e coração;
– Ainda sobre as doenças que a obesidade está ligada, há a hipertensão e o aumento da
gordura no sangue, por exemplo, que colaboram com o aumento do risco metabólico para a
Covid-19.

Além desses fatores, estudos realizados recentemente mostram que a obesidade faz com que
o indivíduo perca o controle da inflamação, o que também é considerado um mecanismo que
promove que a covid-19 se manifeste no organismo de forma mais agressiva.

De acordo com o Protocolo Estadual Infecção Humana pelo SARS-COV-2, pessoas com
obesidade de grau 3 (com IMC maior de 40) fazem parte do grupo de risco da doença, porém
os demais também devem redobrar os cuidados.

Os malefícios e prejuízos do sobrepeso e excesso de gordura no corpo, como sempre
enfatizamos em nossos conteúdos, não estão relacionados apenas com os fins estéticos e
autoestima, mas são ainda mais graves para a saúde, podendo a comprometer de diversas
formas e em diversas áreas.

E, principalmente, diante do momento que estamos vivenciando atualmente, a obesidade,
mais do que nunca, pode ser sinônimo de letalidade. Por isso, se mantenha seguro, cuidando
de você!






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