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Ela pode diminuir a taxa de mortalidade em idosos trazendo benefícios

A bariátrica oferece maior qualidade de vida aos pacientes que estão acima do peso, esse resultado também funciona para as pessoas acima de 60 anos. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, estabeleceu a idade de 100 anos como limite para um paciente realizar a cirurgia, mas cabe ao cirurgião analisar, de forma individual, o caso.

A avaliação pré-operatória para pacientes nessa faixa etária é muito mais rigorosa. Os riscos e benefícios devem ser pesados, o método cirúrgico mais apropriado é determinado e a aprovação da geriatria e gerontologia são necessárias. A operação nesses pacientes exige mais critérios para indicação e a equipe multidisciplinar deve ser maior.

Segundo a médica endocrinologista Jacqueline Rizzolli, um paciente que já passou por vários infartos, acidente vascular cerebral ou passou por algum câncer recente, deve ter atenção redobrada e uma avaliação mais a fundo, considerando que são critérios que aumentam o risco cirúrgico.

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde mostraram que entre 2006 e 2019, o número de pessoas idosas obesas aumentou em 6,9%. A cirurgia bariátrica, além de tratar a obesidade, reduz o risco de condições relacionadas ao coração, como diabetes, hipertensão e hiperlipidemia.

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos, realizada pela Medicare (seguro de saúde norte-americano), em pessoas obesas e maiores de 65 anos, apontou que a taxa de mortalidade foi reduzida em 60%, a insuficiência cardíaca em 79% e taxa de infartos em 80%.

Essa cirurgia traz muitos benefícios aos pacientes com idade avançada, principalmente a alta na qualidade de vida, mas não devemos generalizar, cada caso é um caso e os corpos possuem suas condições e limitações individuais. É necessário procurar um especialista para acompanhar seu tratamento e realizar todos os exames necessários para o pré-operatório.


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Faça esses quatro passos e afine a sua cintura! Quantas vezes podemos ver anúncios como esse tipo de conteúdo, principalmente nas redes sociais e em plataformas de vídeo? Pacientes com sobrepeso ou obesos são bombardeados com essas informações como se a solução para a saúde pudesse ser apenas com uma fórmula mágica.

O que esses anúncios não falam é que cada paciente reage de uma forma para cada estímulo, além desses métodos serem duvidosos e não terem embasamento científico que comprove a eficácia.

É difícil nos embasarmos em achismo quando o assunto é saúde, para iniciar um tratamento adequado é preciso conhecer o histórico do paciente, analisar o caso e identificar comorbidades para que assim, sejam evitados riscos de complicações ou até morte.

O indicado é que o paciente procure métodos com embasamento científico e aprovados pelo Conselho Federal de Medicina, como é o caso da bariátrica. Essa cirurgia é indicada para pessoas com o resultado de IMC acima de 35 associado à comorbidades ou IMC acima de 40.

Para os candidatos à bariátrica, é preciso procurar um cirurgião especialista em cirurgia do aparelho digestivo e fazer acompanhamento com a equipe multidisciplinar.


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O banho de piscina e mar são contra indicados nos primeiros 30 dias, isso porque a cirurgia ainda é recente, o paciente precisa se adaptar à nova dieta, recuperar-se do procedimento e seguir à risca as indicações da equipe médica para evitar a falta de vitaminas e ocasiões de desconforto.

A cicatrização da bariátrica ocorre no primeiro mês, durante esse período o paciente precisa respeitar a dieta líquida, fazer as trocas de curativos e repousar nos primeiros dias, como indicado pelo médico.

Durante a cicatrização, não é indicada a exposição solar, caso não dê para evitar é preciso usar roupas que tampe a cicatriz e se hidratar. Evitar ficar muito tempo exposto ao sol é essencial, já que o calor pode causar mal-estar.

Ao passar do tempo, o paciente precisa ir às consultas de rotina e após analisar a recuperação a equipe multidisciplinar liberará atividades físicas, exposição ao sol, banho de piscina e mar. O importante é seguir as recomendações da equipe médica e respeitar os períodos do pós-operatório.


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Nossa equipe fez uma live para falar sobre os principais medos dos pacientes após a bariátrica. Nesse artigo vamos explicar um pouco sobre esses receios comuns entre os bariátricos.

Um dos medos mais comuns relatados pelos nossos pacientes é o de engordar novamente. Mas podem ficar tranquilos, quando o tratamento é seguido de forma correta no pré-operatório as chances de não ter problemas no pós são grandes, porém é preciso continuar o acompanhamento com a equipe multidisciplinar e seguir as orientações.

Além disso, é importante lembrar que os pacientes têm até dois anos para perder a quantidade de quilos da meta estipulada. Isso porque será uma perda gradativa que exige cuidados na alimentação e nos hábitos do dia a dia, como a prática de exercícios físicos.

Alguns pacientes têm o medo de passar mal, desde mal-estar, a síndrome de dumping e até vômito. Não são todos os pacientes que passam mal, existem formas de evitar, mas é preciso seguir as dietas à risca e saber qual é o momento em que o corpo já está satisfeito.

Até certo ponto os medos são bons para mostrar o que não se pode fazer, como é o caso do medo de passar mal. O acompanhamento com a equipe multidisciplinar mesmo no pós-operatório é essencial para sanar dúvidas e não as deixarem se tornar medos.


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O Conselho Federal de Medicina (CFM) é o órgão responsável por fiscalizar a área médica no Brasil. As normas sobre bariátrica são criadas por este Conselho, assim como as práticas clínicas são julgadas por ele.

Entre as normas para a cirurgia bariátrica estão descritas as exigências em relação aos profissionais médicos que irão fazer o acompanhamento do paciente e o procedimento cirúrgico.

De acordo com a Resolução CFM N° 1.942/2010 o paciente deve ser acompanhado no pré e pós-operatório por uma equipe multidisciplinar formada por cirurgião bariátrico, endocrinologista, nutrólogo ou nutricionista, psiquiatra ou psicólogo.

O CFM normatiza que a equipe deve ter conhecimento do quadro clínico do paciente, saber dos riscos que podem acontecer durante o procedimento. É dever da equipe multidisciplinar saber das condições do centro cirúrgico, este deve ser apto para receber uma cirurgia de porte bariátrico.

No momento da cirurgia é preciso ter no centro cirúrgico um cirurgião bariátrico, anestesista, fisioterapeuta e equipe de enfermagem.  O hospital precisa ter ala de UTI, aparelho anestésico regulável para ciclagem com baixa pressão ou grandes volumes.

É essencial seguir as normas do CFM para minimizar os riscos e ter um acompanhamento adequado.


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