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A obesidade infantil é uma epidemia global, atingindo cerca de 40 milhões de crianças de 0 a 5 anos, que já sofrem de uma situação de sobrepeso, é o que afirmou o representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Florence Bauer, no II Encontro Regional sobre Ações de Prevenção da Obesidade Infantil no âmbito da Década de Ação das Nações Unidas para Nutrição, em abril.

Mesmo com porcentual de adolescentes obesos estabilizado, o número de em nosso país tem crescido progressivamente.

As complicações da obesidade nos adolescentes são parecidas com as dos adultos com diabetes tipo 2 (DT2), hipertensão arterial e doenças do colesterol e triglicérides.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) e do IBGE, no Brasil, 15% das crianças entre 5 e 9 anos e 25% dos adolescentes, têm sobrepeso ou obesidade. Sendo que em 95% dos casos a obesidade está ligada ao sedentarismo, alimentação inadequada e problemas familiares

Por isso, a cirurgia bariátrica, precisa ter a indicação do pediatra, do endocrinologista, a avaliação do psicólogo e do cirurgião.

Especialistas também alertam que o comprometimento dos pais no processo de tratamento dos filhos é fundamental, porque a cirurgia não trará a perda de peso como uma fórmula de mágica. Com isso,  o jovem precisará de muito apoio para manter os resultados da cirurgia efetivamente.

A cirurgia é um procedimento eficaz para mudar a vida de qualquer paciente apto a cirurgia bariátrica, no entanto, no caso de um adolescente, o pré-operatório tende a ser mais longo, assim como o acompanhamento do paciente.

Vale ressaltar, que antes de qualquer decisão, é necessário consultar um profissional especializado.

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Para as pessoas que lutam diariamente contra a balança, perder peso vai além de um desejo estético, é a busca por uma vida mais saudável.

De acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2018, divulgada pelo Ministério da Saúde, apresentou que a obesidade é uma realidade para 18,9% dos brasileiros.

O sobrepeso atinge mais da metade da população, totalizando 54%. Entre os jovens, a obesidade cresceu 110% em 10 anos (entre 2007 a 2017). Índice que desperta atenção, pois foi quase o dobro da média nesta faixa etária, 60%.

No entanto, o crescimento foi menor nas faixas de 45 a 54 anos (45%), 55 a 64 anos (26%) e acima de 65 anos (26%).

Resultados que mostram uma realidade preocupante. Hoje, a alimentação dos jovens encontra-se desregulada comparada com as faixas etárias entre 45 a 65 anos – idades que tiveram uma alimentação mais saudável, sem tanta inserção de produtos industrializados.

Diante deste cenário, para algumas pessoas a cirurgia bariátrica é uma opção para perder peso e ter uma vida mais saudável.

Apesar de ser um tema de grande conhecimento, ainda surgem dúvidas sobre a cirurgia bariátrica.

Confira os principais mitos e verdades: 

  • Ganhar peso é um caminho para ser indicado a cirurgia bariátrica?

Mito: Se uma pessoa está acima do peso e não possui obesidade, mas encontra dificuldade para emagrecer, engana-se pensar que adquirindo 10, 15 kg ou mais será liberada para a realizar a cirurgia bariátrica.

Além de precisar ter um acompanhamento médico para essa liberação, poderá colocar em risco a sua própria vida.

  • A cirurgia bariátrica possui maior risco que outras cirurgias?

Mito: A cirurgia bariátrica possui o mesmo índice de riscos de complicações igual a qualquer outro procedimento cirúrgico abdominal. Por isso, é sempre indicado ter um acompanhamento médico antes, durante e pós-operatório.

  • Qualquer pessoa que esteja acima do peso pode fazer a cirurgia bariátrica?

Mito: Segundo o Ministério da Saúde, a cirurgia é indicada para pacientes com idade acima de 16 anos que possui o índice de massa corpórea, o IMC, acima de 40 kg/m², com ou sem doenças associadas, como diabetes, hipertensão, e entre 35 e 40 kg/m², com doenças associadas.

  • O paciente emagrece mais nos primeiros meses pós-cirurgia?

Verdade: No início a redução de gordura é mais rápida e invasiva, com isso, é notório o emagrecimento rápido nos primeiros meses após a cirurgia bariátrica.

  • É necessário ter o acompanhamento psicológico antes e após a cirurgia?
    Verdade:
    A avaliação psicológica no início é importante para saber quais expectativas o paciente tem em relação à cirurgia. Após, também é essencial para acompanhar a nova vida que o paciente terá que adotar combatendo os hábitos que o levou a obesidade.

 


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Conviver durante anos com a obesidade é frustrante principalmente para quem não consegue se livrar dessa condição. A redução de estômago é a alternativa cirúrgica com indicação médica para casos extremos, mas muitas pessoas se questionam quanto ao valor do procedimento.

Assim como qualquer procedimento cirúrgico, a redução de estômago envolve custos relativos à internação no hospital. Entretanto, a cirurgia pode ser o único caminho para quem deseja recomeçar a sua vida sem a obesidade.

Custos da cirurgia bariátrica em planos particulares

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, entre 2008 e 2016 houve um aumento de 163% na realização da cirurgia de redução de estômago no país. A maioria dos casos, contudo, é realizado a partir de planos particulares.

Em primeiro lugar, o paciente apto para realizar a cirurgia deve verificar se o seu plano de saúde cobre total ou parcialmente a cirurgia. Em alguns casos, por tratar-se de um problema de saúde, alguns planos chegam a cobrir os gastos na totalidade. Além disso, realizar a cirurgia dessa forma pode diminuir o tempo de espera para que ela aconteça.

Os gastos com a redução de estômago iniciam ainda antes do procedimentos. Eles envolvem consultas e exames no período pré-operatório, medicamentos, internação e demais custos hospitalares. Ainda mesmo depois da cirurgia, no pós-operatório, há gastos durante alguns meses com mais exames e acompanhamento médico de profissionais da área de nutrição, por exemplo.

Atualmente, o custo total de uma cirurgia de redução de estômago pode ficar entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, dependendo do caso do paciente. Justamente devido ao valor, é importante que o paciente tenha certeza da indicação médica para a cirurgia. Além disso, é um pré-requisito que se tenha tentado outras alternativas de emagrecimento não-invasivas antes de recorrer ao procedimento. Assim, evita-se que o paciente invista uma grande quantia em algo que poderia ter sido resolvido de outra maneira e também não comprometeria a sua saúde.

Cirurgia bariátrica pelo SUS

O Sistema Único de Saúde (SUS) também cobre a realização de cirurgias, porém esse ainda não é um serviço completamente ampliado no Brasil. Embora o número de cirurgias desse tipo realizadas pelo SUS tenha tido um aumento de 13,5% no últimos anos, a estrutura ainda é deficiente. Além disso, a espera na fila pode demorar até quatro anos, o que se torna um fator de risco para muitos pacientes.

Apenas 2% dos pacientes aptos à cirurgia bariátrica conseguem ser contemplados pelo procedimento através do SUS. Isso acontece porque normalmente o SUS aprova apenas os casos de obesidade mórbida, não abrangendo os demais pacientes que necessitam da intervenção. Esse número liga um alerta importante, já que 20% dos brasileiros são obesos.

Quem pode fazer a cirurgia de redução do estômago?

É importante esclarecer que não é qualquer pessoa que pode fazer uma cirurgia com o intuito de emagrecer. Embora emagreça, de fato, a cirurgia bariátrica envolve muito mais do que é isso e é autorizada apenas para pacientes que tenham obesidade e ainda doenças associadas a ela.

Atualmente, pode realizar a cirurgia bariátrica quem tem o IMC superior a 40 – o que configura uma obesidade mórbida. Nos casos de IMC acima de 30, são autorizados à cirurgia os pacientes que tenham doenças como diabetes, hipertensão, depressão, problemas cardiovasculares, apneia do sono, entre outras.

A melhor forma de saber se é possível ou não realizar a cirurgia bariátrica é consultando-se com um profissional de qualidade. Ele solicitará exames e analisará o caso do paciente antes de qualquer indicação cirúrgica. Ainda, o paciente deve ter tentando por pelo menos dois anos outros métodos de emagrecimento que não tenham tido sucesso.


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O número de obesos no Brasil vem crescendo a cada ano. De acordo com o Ministério da Saúde, pesquisas indicam que o Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30 – que caracteriza o início da obesidade – aumentou consideravelmente nos últimos dez anos. Assim, a cirurgia bariátrica surge como alternativa para se tentar devolver qualidade de vida aos pacientes nessa condição.

A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica estima que cerca de 22% da população brasileira é obesa. Contudo, para realizar a cirurgia de redução de estômago é preciso passar por alguns processos anteriores, já que nem sempre o procedimento é indicado para todos os casos.

Quem pode recorrer à cirurgia bariátrica?

Antes de tudo é preciso salientar que a cirurgia bariátrica não é um procedimento que pode ser adotado simplesmente por quem deseja emagrecer. Estar insatisfeito com o seu corpo alguns quilos a mais não o habilita à cirurgia! Além de ser indicada apenas para quem tem IMC acima de 30, ainda é preciso obedecer alguns pré-requisitos.

Conforme consta no portal do Ministério da Saúde, a cirurgia bariátrica é indicada para indivíduos com IMC acima de 40. Já para quem possui IMC entre 30 e 39, a obesidade precisa estar associada a comorbidades, como o alto risco cardiovascular, diabetes, apneia do sono, entre outras.

Entretanto, em todos os casos é sempre indicado que a cirurgia seja a última alternativa do paciente. Ou seja, é solicitado que ele tenha passado pelo menos durante dois anos por outras formas de tratamento não-cirúrgicos para tentar emagrecer. Caso eles não tenham resultado, então o médico pode autorizar o paciente a recorrer à bariátrica.

Também em todos os casos acima é sempre importante que o paciente tenha acompanhamento psicológico e nutricional. Isso inclui uma rede de apoio de familiares ou amigos para dar suporte ao paciente e também uma mudança de hábitos na alimentação e sedentarismo.

Contraindicação

O Ministério da Saúde explica que a cirurgia de redução do estômago não é aconselhada em determinados casos, como em pacientes com limitação intelectual ou sem o suporte familiar necessário. Ainda, quem apresenta transtorno psiquiátrico também não deve realizar a cirurgia.

Pacientes com doença cardiopulmonar grave, hipertensão portal ou Síndrome de Cushing costumam ser impedidos de receber a indicação à cirurgia. Isso acontece por não possuírem um estado de saúde que suporte a intervenção cirúrgica, o que colocaria em risco as suas vidas.

Cirurgia bariátrica para adolescentes

Como a obesidade infantil apresenta um índice elevado no país – cerca de 18% -, a dúvida sobre a partir de qual idade a cirurgia bariátrica pode ser realizada é muito comum. Na verdade, o procedimento pode, sim, ser realizado em adolescentes, mas o mais indicado pelo Ministério da Saúde é de que a idade mínima seja de 16 anos.

No caso de menores de idade, a cirurgia deve ser indicada pelo médico somente quando a obesidade representar um risco de vida ao paciente. Já para quem possui menos de 16 anos, a indicação da cirurgia envolve um processo ainda mais complexo, contando com uma avaliação multidisciplinar para concluir se o procedimento é mesmo necessário.


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Indicada para pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 40 ou entre 30 e 39 com determinadas condições, a cirurgia bariátrica pode ter diversas abordagens. A forma como a cirurgia irá decorrer deve ser decidida pelo cirurgião responsável de acordo com o caso do paciente. É importante que o paciente saiba, portanto, quais são os tipos de cirurgia bariátrica existentes.

Mais ou menos invasivos, os tipos de cirurgia reúnem características e métodos distintos, mas com o objetivo de auxiliar na perda de peso do paciente. Os quatro tipos mais conhecidos tornam-se uma alternativa somente quando o paciente já tenha tido tentativas de emagrecer anteriormente sem sucesso.

Banda gástrica

Essa é a técnica menos invasiva de cirurgia bariátrica. Durante o procedimento é colocada uma espécie de anel de silicone em volta do estômago. O objetivo do anel é diminuir o tamanho do estômago, o que resultará em menos ingestão de comida e, portanto, de calorias.

O método é reversível, porém como se trata de um corpo estranho no corpo do paciente, pode haver rejeição do anel. Além disso, em alguns casos a perda de peso com a banda gástrica pode não suficiente para o quadro do paciente.

Bypass gástrico

Ao falar do bypass gástrico já aborda-se um tipo mais invasivo de cirurgia bariátrica. No procedimento é retirada uma parte do estômago, sendo a parte restante posteriormente ligada ao início do intestino.

Ao se reduzir o estômago e conectá-lo ao intestino, o objetivo é diminuir o espaço para a comida e consequentemente para a absorção de calorias. A ligação faz com que o alimento não fique no estômago e ainda ajuda a diminuir o apetite do paciente, fazendo com que ele coma menos.

Conhecido ainda por Y de Roux, esse tipo de cirurgia de redução do estômago é o mais realizado no país. Isso se dá principalmente porque ele permite perder até 70% do peso original.

Gastrectomia sleeve

Também chamado de Gastrectomia Vertical, esse tipo de cirurgia remove parte do estômago do paciente, de 70 a 85% dele, para transformá-lo em um tubo estreito. A partir dessa abordagem, diminui-se a grelina, o hormônio associado ao apetite.

O procedimento pode ser realizado normalmente por laparoscopia. Para pacientes com pressão alta e doenças cardiovasculares, esse pode ser um tipo muito eficiente. O benefício principal dessa técnica é que mesmo removendo o estômago ela não afeta a absorção de nutrientes como ferro, cálcio e outros.

Derivação biliopancreática

Esse tipo de cirurgia bariátrica é o menos usual, justamente porque é recomendado em casos extremos para pacientes com IMC acima de 50. O método também baseia-se na remoção de boa parte do estômago, mas mantém a valva pilórica. Essa manutenção permite que o conteúdo gástrico possa passar ao duodeno, que é ligado diretamente ao final do intestino.

Essa ligação formada direto entre o duodeno e o intestino é chamada de switch duodenal. Além dele, é realizada a religação de parte do intestino à porção final. O resultado dessas alterações promove uma absorção menor de nutrientes, facilitando a perda de peso.

Como citado anteriormente, todos os tipos de cirurgia bariátrica somente podem ser indicados pelo médicos após outras tentativas de emagrecimento. Isso inclui mudança de hábitos alimentares e a prática de exercícios físicos rotineiramente.

Ainda, o paciente deve contar com um cirurgião especializado e que possa atendê-lo de forma a identificar o melhor tipo de cirurgia para o seu caso. Para isso, o médico deverá solicitar uma série de exames e avaliar individualmente o caso do paciente, já que não há um padrão exato.


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A Cirurgia Bariátrica é conhecida por também ser a Cirurgia de Obesidade ou de Redução do Estômago. Ela é denominada dessas formas justamente por se tratar de uma redução de estômago em pacientes que sofrem com a obesidade e possuem dificuldade para emagrecer através de outros métodos.

Como funciona a redução de estômago?

A cirurgia bariátrica pode ser realizada de diversos tipos. Eles diferem-se pelo método utilizado de acordo com o quadro de cada paciente. Entretanto, o objetivo em todos os tipos é o mesmo, buscando reduzir a quantidade de alimento ingerida ou a absorção deles.

Isso acontece justamente pela redução do estômago. Dessa forma, o paciente passa a ingerir menos calorias com o passar do tempo, o que causa o emagrecimento.

Tipos de Cirurgia Bariátrica

A Cirurgia Bariátrica, ou Redução de Estômago, pode ser realizada das seguintes formas:

  • Banda Gástrica Ajustável: realizada por videolaparoscopia onde um anel é colocado ao redor do estômago com o objetivo de aumentar ou diminuir a sua abertura.
  • Bypass gástrico: realizada por videolaparoscopia ou laparotomia com grampeamento. O estômago é separado em duas partes sendo a menor ligada ao intestino delgado. Isso reduz a quantidade de alimento ingerido e também a quantidade de nutrientes absorvidos.
  • Gastrectomia Vertical ou Sleeve: realizada por videolaparoscopia. Nela reduz-se o estômago a 1/3 do volume inicial. Assim, o apetite também reduz, já que na parte retirada está a grelina, hormônio que estimula a fome.
  • Derivação Biliopancreática: realizada por videolaparoscopia, sendo o tipo mais complexo. Retira parte do estômago e o conecta também em parte ao intestino delgado.
  • Balão Gástrico: método que infla um balão de silicone no interior do estômago para aumentar a sensação de saciedade. No entanto, não se trata de um procedimento cirúrgico.

Quem pode realizar a redução de estômago?

A redução de estômago é indicada para casos específicos. Quem deseja apenas perder alguns quilos porém não apresenta nenhuma complicação devido à obesidade, não deve recorrer ao método.

Os critérios para realizar a Cirurgia Bariátrica no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, obedecem indicações específicas. Ela é recomendada para pacientes com  IMC acima de 40kg, IMC acima de 35kg com comorbidades graves e IMC acima de 30kg/m2 associado a diabetes.

Qual é a perda de peso com a redução de estômago?

Por ser uma cirurgia ligada diretamente à perda do peso, a bariátrica causa muitas dúvidas sobre quanto o paciente irá reduzir no seu peso. Em geral, estima-se que há uma perda de até 60% do peso inicial em 2 anos após a cirurgia.

Contudo, para obter os resultados esperados, é necessário que o paciente siga corretamente todas as recomendações médicas no pós-operatório. Mesmo sendo uma cirurgia que reduz o estômago e, por consequência, o apetite, a bariátrica não terá resultado se o paciente não mudar o seu estilo de vida.

Além de ser fundamental um acompanhamento psicológico para lidar com as mudanças ao longo de todo o processo da cirurgia, o paciente deve concentrar-se em novas práticas saudáveis na sua rotina. Realizar atividades físicas, alimentar-se corretamente e evitar o uso de bebidas alcoólicas e cigarro são algumas das medidas mais importantes. 

De fato, a perda de peso só será efetiva com uma mudança completa. É preciso estar consciente da necessidade de um acompanhamento completo e uma nova rotina para que os resultados sejam duradouros.






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