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Queda na produção de hormônios T3 e T4 desacelera o metabolismo e deixa o corpo com menos energia

 

Grande parte dos brasileiros sofre ou conhece alguém que sofra de HIPOtireoidismo, que assim como o HIPERtireoidismo causa um aumento do volume da tireoide, porém acompanhado da queda na produção dos hormônios T3 e T4, a triiodotironina e a tiroxina.

 

Esses hormônios são produzidos na glândula tireoide e responsáveis por regular alguns processos do organismo, principalmente relacionados ao metabolismo celular.

 

Entre eles estão o desenvolvimento dos tecidos do cérebro, a regulação dos batimentos cardíacos, o estímulo da respiração celular e até mesmo a regulação do ciclo menstrual.

 

Quando produzidos em baixa quantidade esses hormônios desaceleram o metabolismo e deixam o corpo com menos energia, por isso em alguns pacientes ocorre a dificuldade de perder e até o aumento de peso. No entanto, vale lembrar que não é a disfunção a principal responsável por esse aumento, mas sim a alimentação.

 

Algumas pessoas até relacionam o HIPOtireoidismo à obesidade, mas de maneira incorreta, tendo em vista que os médicos afirmam que se houver um balanceamento da ingestão de alimentos, a tendência é não ganhar peso ou a alteração ser irrelevante.

 

Alguns dos sintomas do HIPOtireoidismo são:

  • Intestino preso;
  • Menstruação irregular;
  • Cansaço excessivo;
  • Sonolência excessiva;
  • Pele seca;
  • Queda de cabelo;
  • Aumento do colesterol no sangue.

 

Por isso ficar atento a esses sinais é fundamental, com um tratamento não adequado, o paciente pode sentir anemia, coronariopatia e desordens gastrointestinais, neurológicas, endócrinas, metabólicas e renais, além de outras doenças.

 

Fique de olho e não se esqueça de fazer exames periódicos!


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O ultrassom portátil que pode ser usado nas mais diversas áreas da saúde para a avaliação da composição corporal

 

O BodyMetrix é uma tecnologia americana de grande autoridade e com adeptos importantes ao redor de todo o mundo.

 

Ele apresenta de forma visual e com precisão milimétrica na tela do computador imagens que são geradas através da realização do escaneamento corporal.

 

Usado para medir a espessura muscular e a capa de gordura, esse aparelho também mensura o percentual de gordura corporal total, gerando relatórios inteligentes que podem ser salvos, impressos ou enviados por e-mail.

 

Um dos seus principais diferenciais é que os resultados obtidos não são afetados por nível de hidratação, consumo de cafeína, ingestão de álcool, horas de sono, prática de atividades físicas ou período menstrual. Ou seja, o paciente não tem nenhum tipo de restrição para realizar a avaliação. Além disso, é um procedimento indolor, sem nenhum desconforto como beliscões e pode ser realizada em todos os públicos incluindo crianças, gestantes e pacientes acamados.

 

Portátil, o BodyMetrix auxilia os profissionais que precisam se deslocar com frequência ou que possuem diferentes locais de atendimento, possibilitando por exemplo os atendimentos beira-leito em hospitais.

 

Seu funcionamento acontece através da emissão de um sinal de ultrassom que viaja através dos tecidos, gordura, músculo e ossos, gerando ecos sonoros que são refletidos e enviados para um software, fornecendo imagens reais que comprovarão ganhos e perdas.

 

Suas principais aplicações são:

  • Acompanhamento de perdas e ganhos musculares;
  • Análise da densidade muscular (gordura intramuscular);
  • Relatórios de percentual de gordura corporal;
  • Avaliação da composição corporal geral;
  • Detecção de assimetrias musculares para tratamentos de lesões;
  • Comprovação de programas de emagrecimento;
  • Pesquisas científicas.

 

Uma tecnologia incrível e que está presente na metodologia BariCare!


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Não são muitas pessoas que sabem, mas essa opção cirúrgica é capaz de auxiliar e até melhorar o aspecto dos resultados pós-bariátricos

 

 

Movidas, na maioria dos casos, pelo desejo de perder os dígitos a mais na balança e melhorar, não só a qualidade de vida, como também a aparência física, dando adeus às gordurinhas extras, os pacientes que optam por se submeter à bariátrica, muitas vezes se frustram quando se deparam com a perda de peso rápida acompanhada de flacidez em algumas regiões do corpo.

 

Partindo do princípio que a cirurgia pode proporcionar aos operados a perda de até 70% de seu peso, já é possível imaginar que no caso dos que eram obesos, por exemplo, é quase impossível passar por essa redução de medidas sem que haja a sobra de um volume de pele significativo.

 

O que faz com que os pacientes procurem o consultório médico se queixando que isso está, de certa forma, inibindo o resultado final do procedimento, e, além disso, também podem ter sua autoestima diretamente afetada devido à essa “frustração”, tal como seu bem-estar físico e mental.

 

E é nesse momento em que algumas técnicas dentro da cirurgia plástica podem entrar em cena para tratar efetivamente essa disforia no pós-operatório. Aqui estão as principais opções:

 

Abdominoplastia: como seu nome já diz, ela irá tratar a região abdominal, ela é uma excelente alternativa para quem já passou por gestações e/ou perdeu muito peso, já que consiste em retirar o excesso de pele e melhorando o contorno do abdômen.

 

Mamoplastia: é comum que após uma grande redução de medidas, os seios fiquem, devido ao excesso de pele que ficou, com um aspecto caído, (tanto para mulheres como pra homens), e para isso, existem alguns tipos de mamoplastias muito eficientes para levantar e reduzir as mamas.

 

Braquioplastia: nos casos de pacientes que tiveram uma grande sobra de pele nos braços, essa cirurgia é o que há! Essa técnica age retirando essa pele e deixando os braços com um aspecto mais fino e firme.

 

E claro que não poderíamos deixar de citar que primeiro, a realização da cirurgia plástica deve ser feita após a estabilização do peso (cerca de 1 ou 2 anos) e em caso de sobra de pele e excesso gorduroso que prejudiquem a locomoção, pode ser realizada antes. Em segundo, por mais bem sucedida que a cirurgia bariátrica e a cirurgia plástica sejam, o empenho e cuidado do paciente em praticar atividades físicas e seguir uma dieta equilibrada são cruciais para manter e potencializar seus resultados.

 


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Pesquisas apontam que cerca de 44% das mulheres que já encerraram sua vida menstrual estão acimado peso ideal e 23% delas são obesas

Mas por que a menopausa está relacionada ao sobrepeso?

A verdade é que há vários fatores que podem responder à essa questão, porém, podemos
citar como os principais (e mais comuns) a idade, que promove a diminuição da atividade
metabólica basal, o sedentarismo e, claro, grande ingestão alimentar.

Além disso, o período de menopausa já oferece às mulheres um aumento de peso
concentrado na região troncular, o que, por consequência, causa também um aumento nas
medidas da região abdominal gerando prejuízos à saúde.

Vamos aproveitar esse assunto também para esclarecer outra dúvida muito comum: o ganho
de peso durante a meia idade é resultado da menopausa ou do envelhecimento?

Atualmente, existem vários estudos a respeito disso e, apesar de rapidamente já associarmos
o aumento dos dígitos na balança às disfunções e/ou alterações hormonais decorrentes da
ineficiência dos ovários neste período, os maiores indícios pendem para o envelhecimento.

Existem afirmações ainda de que, com o avançar da idade, o corpo normalmente sofre um
acúmulo de aproximadamente 0.5kg por ano independentemente se o indivíduo passa por
alguma complicação hormonal.

No caso das mulheres, além desse acúmulo, há uma elevação nas taxas de gordura corporal 2
e 3 após passarem pela menopausa.

Portanto, o que se conclui é que o organismo passa a colaborar para o aumento de peso. O
que também é mais um motivo para redobrar os cuidados com a saúde a partir da meia idade.

E em colaboração com esses cuidados, a cirurgia bariátrica, que atua promovendo uma rápida
e efetiva perda de peso, também coopera com a prevenção (e até solução) de muitas doenças
provenientes da obesidade, o que, nessa fase da vida tem seu desenvolvimento ainda mais
provável.

Não podemos deixar de evidenciar também a necessidade do acompanhamento com uma
equipe médica multidisciplinar a partir dessa fase da vida, mesmo que não haja complicações
graves na saúde, pois assim, se torna possível estabilizar, tratar e evitar que estas surjam.


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A vacina contra o coronavírus chegou! Mas, além das muitas limitações que o diabetes oferece para quem é afetado por ele, ela será mais uma?

 

Esse tem sido um assunto, ou melhor, uma dúvida, muito recorrente ultimamente, já que, de
acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, cerca de 13 milhões de brasileiros convivem
com a doença e ela está inclusa nos fatores de maior risco ao desenvolvimento grave da
Covid-19.

E com a chegada do acesso à vacina imunizante a esse vírus mortal, juntamente com a falta de
conhecimento, faz com que a preocupação dos pacientes diabéticos aumente.

Se você possui diabetes, antes da vacina ser mais um motivo que te cause apreensão, aqui vai
a notícia: você não só pode tomar a vacina, como deve!

Mas, além desse mito que acabamos de esclarecer, ainda existem muitas dúvidas que as
pessoas tem, referentes à relação entre a imunização e a doença, por isso, trouxemos
algumas das mais recorrentes:

1. A doença se enquadra no grupo de prioridades para imunização? – Com exceção dos
pacientes idosos, não! Porém a doença está dentro da fase 3 do plano de imunização;
2. Grávidas com diabetes devem tomar a vacina? – Devido à falta de comprovações
científicas, ainda não há uma base para a recomendação da imunização nesse caso;
3. Pacientes diabéticos que já contraíram Covid-19 precisam ser vacinados? – Sim! Uma
vez que, independente da condição do paciente, existe a chance de reinfecção, que
geralmente ocorre cerca de 6 meses após o primeiro contágio com o vírus;
4. Quais são os cuidados necessários após receber a vacina? – Os cuidados
recomendados são os mesmos para todos, manter a higiene das mãos, usar máscara e
evitar aglomerações;
5. Idosos com diabetes devem se vacinar? E em qual grupo eles se encaixam? – Mais
uma vez, são só podem, como devem! Diante do fato de que estão inclusos no grupo
prioritário para o recebimento da imunização.

Vale ressaltar que, com exceção daqueles que já possuem alguma pré-disposição para o
diabetes, o segundo maior fator de risco para o desenvolvimento dele no organismo é o
sobrepeso, que só está atrás da idade do paciente ser maior do que 45 anos.

O que nos leva de volta ao assunto que mais falamos por aqui: a consciência com os hábitos
do dia a dia, combinados com os tratamentos adequados para o controle do peso e do índice
de massa corporal (IMC).

Qualidade de vida e menores riscos para a obtenção de complicações na saúde são
provenientes, principalmente, do autocuidado, faça isso por você!


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Essa cirurgia, que oferece tantos benefícios e mudanças na vida das pessoas que se submetem a ela, também possui uma relação especial com a gestação

 

Como especialistas no assunto, afirmamos: após a realização da cirurgia bariátrica, a
fertilidade da mulher está inclusa dentro das áreas beneficiadas pelo procedimento.

A melhora na estética corporal decorrente do emagrecimento, colabora com a
potencialização da fertilidade, pois proporciona o aumento do desejo sexual. Essa alteração
nos hormônios ocorre devido à perda de peso, independente de qual tenha sido o motivo que
a causou.

Contudo, a recomendação é de que, após a cirurgia, a paciente aguarde um período de 1 a 2
anos para engravidar, uma vez que está passando por essas mudanças e alterações
hormonais.

Além disso, uma gravidez precoce pode comprometer a cicatrização da cirurgia e também
abrir os pontos, porém este é um risco considerado apenas nos primeiros 30 dias.

Portanto, ideal é de que nessa fase a mulher redobre os cuidados, se consulte periodicamente
com um ginecologista e siga à risca um método contraceptivo indicado por ele.

Um ponto importante (e que muitas pessoas não sabem) do organismo da paciente que se
submeteu à bariátrica, é de que ele passa a não absorver substâncias como antes, por causa
da restrição alimentar.

Assim, ao optar por engravidar, ou assim que descobrir a gestação, a mulher deve iniciar seu
acompanhamento com um nutricionista, para que não haja deficiência de nenhum nutriente
ou vitamina em seu corpo, que durante a fase gestacional é algo primordial.

Levando em conta a possibilidade de uma gravidez no período indicado para esperar, existe a
seguinte situação: ao mesmo tempo que, como mãe, esse aumento de peso é necessário
nesse período, a mulher, enquanto paciente pós-operada precisa reduzi-lo.

Mas isso é algo que pode ser controlado com o apoio contínuo com profissionais, portanto
não é algo que seja motivo de grande preocupação nesse momento único.

A conclusão é de que a paciente entenda que deve-se planejar e organizar com muita cautela
suas prioridades e desejos, uma vez que, tanto a cirurgia, como a gravidez, são processos que
demandarão dela tempo, e que, como você já deve ter entendido após ler esse texto, seus
processos devem ser respeitados para que se concluam da melhor forma possível.


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Mais essa? Além de ser um fator de risco para diversas outras doenças, o excesso de peso também indica propensão à Covid-19?

 

Apesar desta ser uma doença que ainda causa inúmeras dúvidas e deixa muitas questões sem
respostas, já se foi concluído que certas condições físicas e clínicas favorecem seu
desenvolvimento no organismo.

O que sempre se ouviu, desde o surgimento dos primeiros casos de Covid-19, é que,
problemas respiratórios e cardíacos, idade mais avançada e tabagismo, dentre outras
comorbidades, são alguns dos principais fatores de risco à doença.

Mas aqui vai mais uma informação que você provavelmente ainda não sabia: a obesidade
também está inclusa nestes fatores.

Recapitulando o que já conversamos há alguns textos atrás por aqui, são considerados obesos
os pacientes que possuem seu IMC (índice de massa corporal) acima de 30. Nesta condição,
eles se tornam mais propensos às formas mais graves da Covid-19, e aqui estão alguns dos
motivos que explicam esse fato:

– Por possuir dificuldades respiratórias devido ao sobrepeso, a dificuldade de resistência
diante da necessidade da ventilação mecânica é bem menor do que para pessoas dentro de
seu peso ideal;
– O excesso de gordura proporciona maior vulnerabilidade e muitas vezes é sinônimo de
diversas doenças como diabetes, e alterações nos rins e coração;
– Ainda sobre as doenças que a obesidade está ligada, há a hipertensão e o aumento da
gordura no sangue, por exemplo, que colaboram com o aumento do risco metabólico para a
Covid-19.

Além desses fatores, estudos realizados recentemente mostram que a obesidade faz com que
o indivíduo perca o controle da inflamação, o que também é considerado um mecanismo que
promove que a covid-19 se manifeste no organismo de forma mais agressiva.

De acordo com o Protocolo Estadual Infecção Humana pelo SARS-COV-2, pessoas com
obesidade de grau 3 (com IMC maior de 40) fazem parte do grupo de risco da doença, porém
os demais também devem redobrar os cuidados.

Os malefícios e prejuízos do sobrepeso e excesso de gordura no corpo, como sempre
enfatizamos em nossos conteúdos, não estão relacionados apenas com os fins estéticos e
autoestima, mas são ainda mais graves para a saúde, podendo a comprometer de diversas
formas e em diversas áreas.

E, principalmente, diante do momento que estamos vivenciando atualmente, a obesidade,
mais do que nunca, pode ser sinônimo de letalidade. Por isso, se mantenha seguro, cuidando
de você!


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Além dos típicos desconfortos, o aumento na dificuldade para perder peso também uma característica desses problemas? Descubra lendo esse texto

 

A intolerância a algum alimento é muito mais comum do que uma alergia, por exemplo, que
se trata de uma resposta imediata do organismo quando acredita estar diante de um agente
agressor, por isso manifesta sintomas generalizados.

Pesquisas apontam que cerca de 25% a 30% das pessoas sofrem com esse mal, sendo os tipos
comuns glúten e lactose, mas que todos não dependem de causa genética, podendo acometer
qualquer pessoa e o que difere seus sintomas da alergia é que eles surgem principalmente no
sistema gastrointestinal.

Mas qual a sua relação (se é que tem alguma) com a perda de peso?

O que caracteriza essa condição é a dificuldade para processar e digerir os alimentos, assim, o
contato deles com o organismo pode resultar em consequências como inchaço e distensão
abdominal, que dão a impressão de uma silhueta maior.

Ainda sobre os sintomas que uma pessoa com intolerância alimentar pode apresentar
podemos citar os gases, enjoos, vômitos, inchaço e dor abdominal, problemas de pele,
insônia, entre outros, que irão depender do quanto seu organismo consegue lidar com o
alimento em questão.

Analisando nossa conversa até agora, você já deve ter ligado os fatos: os sintomas causados
pela intolerância alimentar atrapalham sim o processo da redução de medidas e de dígitos na
balança!

Especialistas afirmam ainda que essa é uma das principais causas que impedem algumas
pessoas de perder peso.

Portanto, aqui vão algumas considerações e recomendações:
– Se você sabe que tem intolerância alimentar e quer perder peso, mesmo que não sinta
sintomas mais evidentes, evite ingerir o alimento em questão;
– Se você já notou algum desconforto anormal após comer algo em específico, procure um
médico;
– Busque formas de substituir o alimento que você é intolerante por outro que possua
quantidades de nutrientes parecida em sua rotina alimentar;
– Esteja sempre atento às mudanças e sinais que seu corpo te dá, elas podem ser a resposta
para muitas causas.


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Chegou a hora de acabar com o mistério e quando se trata de saúde o assunto é sério! Descubra quais são os costumes que você deve deixar pra trás

 

Se você está em busca da perda de peso ou de uma vida mais saudável, com certeza já se
deparou com frases como “faça isso” ou “não faça aquilo” e você provavelmente optou, e
vem optando, por seguir essas ideias para alcançar melhores resultados.

Mas aqui vai uma notícia importante: alguns hábitos ditos “saudáveis”, podem estar minando
o seu objetivo.
Separamos algumas práticas de uma vida saudável e as classificamos como verdadeiras ou
falsas. Veja quais são elas:

1. Ingerir líquidos durante as refeições engorda – MITO! Na realidade, o que acontece é
que eles irão ocupar espaço da comida no estômago e então, causar um aumento no
abdômen. Portanto, o ideal é beber no máximo 100ml de água para auxiliar o processo
digestivo;

2. Dietas com pouca gordura e carboidrato são indicadas para perder peso – MITO! Por
mais que, de fato, ela auxilie nesse processo, ela está associada ao aumento do
colesterol;

3. Beber muita água ajuda a emagrecer – VERDADE! Além de seus inúmeros benefícios
para a saúde, ela promove uma maior necessidade de urinar, o que colabora
diretamente com a redução do inchaço corporal;

4. Substituir refeições principais por sucos, chás, e etc – MITO! Pois, obviamente,
líquidos não possuem os mesmos nutrientes e substâncias necessárias para suprirem
as necessidades do organismo como uma refeição, e, além disso, não trazem
saciedade;

5. Comer verduras legumes crus é mais saudável – VERDADE! Ao coze-los na água, eles
perdem cerca de 15% dos seus nutrientes, portanto, se optar por prepara-los assim, os
cozinhe no vapor.

Isso nos leva aquela tecla que hoje em dia em possível insistir: estar atento às fake news é
essencial! Com o bombardeio de informações que recebemos atualmente, elas fazem, cada
vez mais, parte dos nossos dias e, dependendo do assunto podem trazer grandes e sérios
prejuízos.

Maior do que qualquer outra recomendação que poderíamos te dar sobre uma vida saudável
temos a importância de buscar sempre os melhores caminhos (que muitas vezes não serão os
mais curtos), para isso.

Se informe, pesquise, conte com profissionais qualificados e viva sua melhor versão: a
saudável!


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Na incansável busca de meios para emagrecer, cada vez mais pessoas estão optando e se frustrando com métodos que não são a melhor opção para o seu caso

 

Para começar, vamos esclarecer quais são essas regras, que nós sabemos que você nunca
ouviu falar antes, porque acabamos de inventá-las para te explicar mais sobre um assunto que
provavelmente você conhece e tem dúvida: comer de 3 em 3 horas ou fazer 3 refeições por
dia?

Primeiramente, vamos deixar claro: não existe uma estratégia alimentar que seja eficiente e
perfeita para todos.

Partindo do fato que, como sempre evidenciamos por aqui, cada organismo reage de uma
forma e cada pessoa tem suas preferências e necessidades individuais.

E enquanto algumas sentem fome com mais frequência ao longo do dia, outras conseguem
ficar longos períodos sem a ingestão de alimentos.

Portanto, essas duas formas opções de rotina alimentar são válidas.

Agora que você já sabe disso, então vamos falar um pouco de cada uma:
3 refeições ao dia: aqui, as refeições são feitas em maior quantidade, uma vez que haverá um
tempo maior em jejum, é indicada para quem não é tão ansioso, está mais próximo de seu
peso ideal e/ou não possui distúrbios alimentares.

Comer de 3 em 3 horas: essa é a melhor opção para aqueles pacientes com sobrepeso, que
possuem algum tipo de distúrbio ou compulsão alimentar e têm mais dificuldade em passar
períodos mais longos sem se alimentar, contudo, as porções por refeição terão de ser
menores.

Outro fator importantíssimo a ser levado em consideração é que estas duas formas não estão
ligadas a perda ou não de peso, pois, se feitas da forma correta, contando com equilíbrio e
acompanhamento nutricional, irão proporcionar bons resultados.

O foco deve estar no bem-estar, fazendo da comida uma aliada, não uma inimiga. A
alimentação não pode nos tornar reféns e não deve ser vista como uma fuga, mas sim, como
algo essencial para nossa saúde.

E o que queremos? Te ajudar a encontrar a melhor forma para fazer isso. Acompanhe
semanalmente nosso blog para mais textos informativos como esse.






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