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Apesar de ser considerada segura, não há como prever o que o paciente sentirá após a realização da bariátrica, por isso, os cuidados durante os meses seguintes devem ser prioridade

 

Ao contrário do que muitos pensam, este período não é um bicho de sete cabeças, mas há sim a enorme necessidade de seguir à risca o protocolo médico para evitar possíveis complicações e efeitos colaterais.

 

A recuperação total se dá entre 6 meses a 1 ano, tempo em que os benefícios da cirurgia são evidenciados e experimentados pela primeira vez pelo paciente, mas é um tempo que também exigirá dele empenho e dedicação.

 

Sobre os primeiros meses após a operação, é importante falar abertamente sobre algumas curiosidades e informações importantes sobre esta fase, entre elas está uma das principais preocupações daqueles que buscam pela bariátrica: as restrições.

E aqui estão algumas fundamentais para o sucesso do procedimento:

– Durante os 15 primeiros dias não é permitido que o paciente consuma alimentos sólidos;

– Em um período de 6 semanas procedentes à cirurgia, o paciente não poderá fazer grandes esforços;

– Mulheres que desejam engravidar devem esperar um período mínimo de 15 meses após a cirurgia.

 

Como em qualquer procedimento cirúrgico, os pós-operados de bariátrica podem sentir alguns sintomas durante o primeiro mês e que, por falta de informação, podem levá-los a uma preocupação desnecessária. Não se preocupe se houver:

– Dores abdominais;

– Diarreia frequente (principalmente após as refeições);

– Náuseas;

– Vômitos.

 

E, por fim, pensando em mais acontecimentos e dúvidas que são comuns neste período, nossa equipe multidisciplinar separou 5 recomendações fundamentais para um bom pós-operatório:

  1. Consuma, ao mínimo, 2 litros diários de água nos primeiros dias (isso auxiliará na prevenção de complicações como cálculo renal, desidratação, entre outras);
  2. Procure seu médico em casos de sintomas não listados no tópico acima como febre alta, vômito persistente, edemas nos membros inferiores e estado alterado de comportamento;
  3. Exercícios físicos como leves caminhadas são grandes auxiliadores nesta fase;
  4. Nos casos de excesso de pele, converse com o seu médico para a melhor solução;
  5. Esteja bem e tenha paciência consigo mesmo, pois o mais difícil já passou.

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Capacitação, experiência e paixão por cuidar: profissionais gabaritados que formam uma clínica de excelência e referência

 

Um dos pilares do tratamento da obesidade é uma equipe multidisciplinar competente, que acompanhe o paciente antes, durante e depois da realização de bariátricas ou de outras intervenções necessárias para a cura da doença.

 

A clínica BariCare nasceu para ser referência nas especialidades que tratam a obesidade mórbida, principalmente em casos que envolvem bariátricas, contando com a expertise de profissionais qualificados e experientes no assunto.

 

Ao contrário do que muitos pensam, não é só o cirurgião o único responsável pelos bons resultados da bariátrica, mas sim um time de especialistas, uma vez que ela não interfere em apenas a uma área do corpo e está relacionada até mesmo com a saúde mental do paciente.

 

Ao escolher a BariCare para realizar seu tratamento de emagrecimento, você será assistido por profissionais da área de nutrição, psicologia e endocrinologia. São eles:

Dr. Gustavo Fernandes, médico cirurgião do aparelho digestivo. É o fundador da BariCare e responsável pela realização de todas as cirurgias e seus acompanhamentos;

Dra. Mariana Reis Murin, médica endocrinologista, faz os atendimentos clínicos dos pacientes;

Bianca Chrismair, nutricionista que atende e acompanha os pacientes bariátricos no pré e pós-cirúrgico;

Luciana David Robledo, atende os pacientes em tratamento de obesidade e é responsável pelas altas;

Sônia Maria Cristovão, psicóloga responsável pela avaliação e liberação dos pacientes bariátricos.

 

Os cuidados necessários para que o paciente atinja o melhor resultado possível após realizar a cirurgia, devem começar ainda no pré-operatório, quando o paciente precisará se preparar para a longa jornada que o aguardo e para isso, contará com profissionais apaixonados por cuidar.

Tratamentos e intervenções médicas em geral têm o poder de transformar vidas e destinos, por isso, ao optar por um, certifique-se de checar quem é a equipe que vai lidar com o seu maior patrimônio: sua saúde!


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Aquele período de motivação e foco depois da realização do procedimento é importante, mas fica o alerta sobre os cuidados com o corpo e com a saúde depois que essa fase passar

 

Muitos relacionamentos passam por aquela fase da lua de mel, tudo na mais perfeita ordem, sem altos e baixos, nem obstáculos. Da mesma forma, os pacientes que têm um relacionamento com a balança, os recém-operados de bariátricas, também passam por essa fase de lua de mel.

Chamamos assim os primeiros 18 meses após a realizações do procedimento, pois é neste período em que a pessoa está mais motivada, disposta a seguir as recomendações médicas e nutricionais à risca, além de ser nesse período em que a autoestima do paciente está elevada, deixando-o mais tranquilo e menos ansioso, apto a seguir a dieta como deve ser, sem deslizes.

É na lua de mel do bariátrico em que há uma rápida perda de peso, sem a necessidade de grandes esforços. Porém, como tudo na vida, essa fase também passa e é aí que chega o período que os cuidados devem ser redobrados.

Passada essa fase, o apetite que esteve reduzido começa a aumentar e o peso se estabiliza. Alguns problemas emocionais podem reaparecer e se o paciente não tomar cuidado e ficar sempre vigilante, velhos hábitos podem voltar.

Pesquisas apontar que cerca de 50% dos pacientes têm ganho de peso após um ano e meio da cirurgia, o que é considerado normal e até esperado considerando o retorno dos fatores acima na rotina.

Apesar da bariátrica ser uma grande facilitadora no processo de emagrecimento, apenas o procedimento sozinho não é capaz de fazer com que os resultados se mantenham.

É fundamental o paciente estar ciente de todas essas etapas do processo da bariátrica para não ter mais frustrações e sofrer com efeito sanfona a longo prazo. Com acompanhamento multidisciplinar e supervisão nutricional frequente, o paciente conseguirá fazer com que essa lua de mel perdure por mais tempo e todos os desafios sejam superados em todas as fases do pós-cirúrgico. Fale com o seu médico e saiba mais sobre essas etapas.


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Separamos as principais dúvidas sobre o procedimento para o paciente conhecer os benefícios da

bariátrica longe das Fake News

Não é à toa que o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking dos países que mais realizam
bariátricas no mundo. Além do crescimento no número de operados, a popularidade do
poderoso procedimento também traz muitas dúvidas sobre sua ação no organismo.

Isto se deve principalmente ao bombardeio de informações que surgem nos canais de
comunicação a todo momento e que fazem com que muitas pessoas sejam vítimas de
informações distorcidas ou das famosas “Fake News”.

É verdade que não há risco de engordar depois? Qualquer pessoa pode fazer? Eu nunca mais
vou poder comer à vontade?

Estes são três exemplos das principais questões que são expostas todos dias dentro e fora do
consultório e partilham da mesma resposta: não.

Antes de realmente se submeter à bariátrica, há informações que não podem ser deixadas de
lado pelo paciente. Por isso, separamos os principais mitos e verdades sobre as bariátricas
para você cuidar da sua saúde, sem cair em falsas informações:

– Qualquer pessoa acima do peso pode bariátrica – MITO.
A OMS recomenda que a sua realização seja feita por pacientes com IMC entre 35 e 40 com
comorbidades ou IMC maior que 40 independente da comorbidade.

– Há riscos de a pessoa trocar o vício de comer por outro – VERDADE.
A absorção do álcool, por exemplo, se torna mais rápida após a cirurgia, porém o
desenvolvimento do vício só afeta cerca de 2% dos operados.

– A “nova bariátrica” é tão eficaz quanto a tradicional e ainda dispensa cirurgia – MITO.
A gastroplastia endoscópica, que reduzir o tamanho do estômago, não é reconhecida pelo
Conselho Federal de Medicina (CFM) como tratamento eficaz para o emagrecimento.

– Bariátricas são mais arriscadas do que outras cirurgias – MITO.  
A anestesia e as técnicas utilizadas evoluíram muito e atualmente seus riscos são os mesmos
de uma cesárea ou da retirada da vesícula.

– A bariátrica pode curar e/ou melhorar doenças graves – VERDADE.
Devido à grande perda de peso após a cirurgia, muitas doenças resultantes da obesidade
podem ser curadas.

– É necessário fazer uma dieta rígida após a cirurgia: VERDADE.
O paciente será submetido a uma dieta líquida, que progredirá a pastosa, depois branda e, em
cerca de mês, poderá voltar a comer praticamente tudo.

É importante ressaltar que os resultados, restrições e algumas recomendações podem variar
de acordo com o quadro do paciente, que deverá ser cuidadosamente analisado antes e após
a cirurgia.


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Há um leque de opções e quando se opta por realizar um procedimento cirúrgico para potencializar a perda de peso, os tipos de tratamentos podem ser maiores do que se imagina

Popularmente conhecida como redução de estômago, as cirurgias bariátricas promovem uma alteração no sistema digestivo para diminuir a quantidade de comida que o estômago consegue receber e assim, modificar o processo digestivo natural.

E um fato importante que nem todos que conhecem ou já ouviram falar sobre ela sabem, é que não há somente uma técnica para a sua realização aprovada no Brasil, mas quatro, são elas:

  • Bypass gástrico: também conhecido como gastroplastia com desvio intestinal em “Y de Roux”. Este procedimento é equivalente a 75% das cirurgias realizadas no país, é caracterizado por grampear o estômago para diminuir o espaço para os alimentos, contando também com um desvio intestinal, além de diminuir a produção dos hormônios da fome.
  • Banda gástrica ajustável: ao contrário do bypass gástrico, este procedimento (que pode ser reversível) não causa alterações à produção de hormônio, ele se dá através da instalação de um anel de silicone inflável ao redor do estômago, que possibilita o controle do esvaziamento do órgão ao apertá-lo, além de contribuir para o tratamento da diabetes.
  • Gastrectomia vertical: nesta cirurgia, retira-se entre 70% a 85% do estômago do paciente e além de ser nova, esta técnica é eficaz no controle da hipertensão e dos níveis de colesterol e triglicérides. Também reduz, entre outros, o hormônio da fome. Se falhar, o procedimento pode ser convertido em bypass gástrico ou derivação bileopancreáticas, contudo, é irreversível.
  • Derivação bileopancreáticas: esta técnica corresponde à junção da gastrectomia vertical com o desvio intestinal, proporcionando ao paciente uma perda inicial de 40% a 50% em relação ao peso inicial do paciente, já que o desvio feito promove uma diminuição na absorção dos nutrientes.

Também existe uma técnica de terapia auxiliar conhecida como balão intragástrico, que é realizada através de um implante de prótese de silicone por endoscopia e sua finalidade é reduzir a capacidade gástrica e promover saciedade.

Apesar de sua realização ser cada vez mais comum, a cirurgião bariátrica requer tratamentos individualizados e especializados antes, durante e depois de ser feita. O que reforça a importância de ser feita com um médico qualificado e experiente no assunto para avaliar o quadro do paciente cuidadosamente e designar qual destas é a opção será mais eficiente e que atenderá às necessidades da pessoa com mais assertividade.

Veja também: Emagrecimento através de Bariátrica – Quanto custa o procedimento?

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Nos últimos 5 anos, o aumento no número de operações realizadas no Brasil foi de quase 90%, porém, no mundo todo, somente 1% das pessoas aptas a passarem pelo procedimento realmente o fazem, afirmam estudos

O Ministério da Saúde, juntamente com a Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizou uma pesquisa que exibe mais da metade da população brasileira (55,7%) com excesso de peso e doenças provenientes da obesidade. Um quadro que explica o aumento na busca por cirurgias bariátricas no país.

O procedimento é avaliado como uma eficaz opção de tratamento para pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 40 e que apenas com a reeducação alimentar e exercício físico não foram capazes de emagrecer.

A bariátrica também pode ser indicada para pacientes que possuem graus menores de obesidade (IMC de 30 a 35) mas que tenham condições médicas relacionadas à obesidade, que podem causar risco de vida à pessoa.

Contudo, uma questão que sempre é levantada, é se uma cirurgia desse porte não deveria ser indicada somente em último caso. De fato, não há como a responder de forma generalizada uma vez que, ao designar ao paciente sua aptidão para se submeter à bariátrica, uma série de fatores precisa ser levada em consideração.

E não é somente sobrepeso que torna o indivíduo um candidato real ao emagrecimento através da cirurgia, mas são:

  • Não ter respondido a tratamentos para a perda de peso em um período mínimo de 2 anos;
  • Não possuir transtornos psicológicos sem controle;
  • Não ser usuário de drogas e álcool;
  • Estar disposto a enfrentar as mudanças e riscos que a cirurgia irá oferecer;
  • Não ter entre 16 e 18 anos (período antes da consolidação das epífises de crescimento).

Ao corresponder a todos esses fatores – que estão entre os principais – e todos os outros pré-requisitos específicos para o seu caso, o paciente pode sim se submeter ao procedimento. Porém, é válido ter em mente que uma vida saudável, física e psicologicamente, é essencial para obter o sucesso desejado na bariátrica, não só após a sua realização, mas a longo prazo.

Assim, é possível concluir que, aliada a novos e bons hábitos, a cirurgia será sim, uma poderosa ferramenta para o emagrecimento, mas até chegarmos a ela, precisamos percorrer uma jornada que demandará dedicação e esforço total do paciente.

Veja também: Emagrecimento através de Bariátrica – Quanto custa o procedimento?

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Controlar o peso pode ser benéfico na hora de engravidar e ainda reduzir o risco de complicações na gestação e desenvolvimento de doenças crônicas no feto

Atualmente, muitos dos benefícios de emagrecer e de ter uma vida saudável já se tornaram conhecimento geral na sociedade, mas o que pouca gente sabe é que a gravidez é uma dessas vantagens.

Segundo um estudo publicado pela revista científica “Fertility and Sterility”, seguir uma dieta equilibrada, aliada às práticas de atividades físicas, pode ajudar mulheres a realizarem o sonho de serem mães.

O estudo afirma ainda, que antes de realizar os tratamentos para engravidar, as pacientes devem fazer uma dieta, principalmente se o IMC (Índice de Massa Corporal) estiver maior que 35.

Isto se deve ao fato de que pacientes com o IMC dentro do recomendado não precisam de tantas medicações para estimular seus ovários, comparadas as que possuem IMC aumentado. Além do fato de que, para algumas pacientes, os desiquilíbrios hormonais – que podem ser resolvidos com o emagrecimento – podem ser o impedimento de uma futura gravidez.

Mulheres obesas podem desenvolver uma série de complicações na gestação, como hipertensão, diabetes gestacional, aborto espontâneo e até mesmo parto prematuro.

Esses problemas gestacionais podem ocorrer devido a programação fetal, que trata da influência que o ambiente uterino tem sobre o desenvolvimento do feto.

Em pacientes obesas, a taxa de risco para que o filho desenvolva doenças quando for mais velho são maiores. Entre elas estão:

  • Cardíacas;
  • Crônicas;
  • Diabetes tipo II;
  • Síndromes metabólicas.

Vale ressaltar também que o excesso de peso para os homens interfere na fertilidade, já que reduz o nível de dois hormônios importantes: a testosterona e o estradiol, que podem comprometer a produção de esperma.

Está mais do que claro que estar dentro do peso e seguir uma rotina de hábitos saudáveis ultrapassa os fins estéticos. É importante contar com o apoio de profissionais qualificados e um tratamento multidisciplinar para chegar ao peso ideal e realizar sonhos com saúde, como a gravidez.

Veja também: Emagrecimento através de Bariátrica – Quanto custa o procedimento?

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Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde com pessoas maiores de 18 anos nas capitais brasileiras, apontou que o número de obesos aumentou 60% em 10 anos, o que representa 20% da população atual

O brasileiro está mais obeso e o crescimento da obesidade entre a população pode ser considerado uma das causas para o aumento de pessoas diabéticas e hipertensas, além das doenças crônicas não-transmissíveis, que têm impacto negativo na qualidade de vida e uma das maiores causas de morte no Brasil.

Dados do Ministério da Saúde mostram que a obesidade cresceu 60% em 10 anos, o que representa 20% da população atual.

Esse grande crescimento na taxa de pessoas obesas no país, também se deve a mudança nos hábitos alimentares da população nos últimos anos, como a diminuição da ingestão de ingredientes considerados tradicionais na alimentação brasileira, como o feijão, por exemplo.

A pesquisa afirma ainda que somente 1 entre 3 adultos consomem frutas e hortaliças regularmente. O que apresenta claramente a transição alimentar que o Brasil está vivenciando, já que antes era marcado pela desnutrição e agora encontra-se no ranking dos países que possuem altas prevalências de obesidade na população.

Entre os fatores que desencadeiam a obesidade, são os mais comuns:

  • Histórico familiar de obesidade;
  • Não praticar ou praticar exercícios físicos com pouca frequência;
  • Maus hábitos alimentares;
  • Problemas psicológicos, como ansiedade e depressão;
  • Doenças subjacente, como o diabetes tipo 2, por exemplo.

Mais da metade dos brasileiros está acima do peso, o que indica um quadro em que a população em geral se mostra menos preocupada com a saúde e com a importância de ter bons hábitos alimentares, situação preocupante visto que pessoas obesas possuem mais chances de desenvolverem doenças, como as cardiovasculares e diabetes, que se não tratadas podem até mesmo levar a óbito.

Primordialmente, é importante ter em mente que se preocupar com a obesidade vai além de fins estéticos, mas sobre qualidade de vida e saúde, por isso, realizar o acompanhamento com especialistas periodicamente é imprescindível em todas as fases da vida.

Veja também: Emagrecimento através de Bariátrica – Quanto custa o procedimento?

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Dados da OMS mostram que o problema no Brasil é ainda pior que no mundo. Enquanto a taxa mundial de pacientes com doença está em 2,6% da população, no Brasil 4,7% das pessoas têm compulsão

Sente vontade de comer mesmo sem estar com fome e normalmente sua relação com a comida está relacionada aos seus sentimentos? Você pode ter compulsão alimentar.

A doença é um dos principais fatores para o desencadeamento da obesidade e pode se desenvolver por vários fatores, entre os principais: dietas restritivas demais, estresse, ansiedade, comer por conforto emocional, entre outros.

As principais características da compulsão alimentar são:

  • Comer rápido demais;
  • Comer sem fome;
  • Comer já saciado;
  • Comer escondido;
  • Sentir-se triste ou culpado por comer demais;
  • Comer para “aliviar o estresse”.

Se engana quem acha que a compulsão alimentar está restrita a um pequeno grupo de pessoas. De acordo com dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) 2,6% da população mundial vive com compulsão alimentar. Se a incidência da doença já é alta em todo o mundo, no Brasil é ainda mais preocupante, com 4,7% das pessoas compulsivas por comida.

Além da mudança de hábitos é preciso considerar que outros problemas psicológicos podem acarretar a compulsão e a consequente obesidade, como ansiedade, estresse, depressão e outros.

Por isso, nesses casos, se faz muito necessário o tratamento multidisciplinar, com profissionais de diferentes especialidades trabalhando em conjunto para que o paciente supere o quadro compulsivo, como endócrino, psicólogo, nutricionista e outros.

Além dos problemas psicológicos, em alguns casos, pacientes com sistemas hormonais alterados podem ter compulsão alimentar como compensação de prazer e energia.

Se você percebeu que pode ter desenvolvido compulsão alimentar, procure um médico. Não ignore os sintomas, nem ache que a internet vai dar a solução para o seu tratamento. Quanto antes você tratar o seu problema com a comida, mais cedo poderá estabelecer uma relação saudável com os alimentos, sem desenvolver a obesidade.

Lembre-se sempre: comemos para viver, não vivemos para comer.

Veja também: Emagrecimento através de Bariátrica – Quanto custa o procedimento?

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No Brasil, a ausência de sono é mais comum do que se imagina. Pesquisas da Associação Brasileira do Sono apontam que 73 milhões de pessoas sofrem com problemas para dormir, quantia equivalente a 36,5% da população total

Dormir bem e emagrecer são um desafio para você? Essas ações podem ter ligação e se juntas, podem atrapalhar o seu emagrecimento.

Especialistas afirmam que a ausência de sono, além de outros malefícios, desregula os hormônios que controlam a fome. Isso ocorre quando a pessoa dorme menos do que 8 horas, tempo recomendado para um sono de qualidade.

Um sono de má qualidade faz com que os níveis de leptina, que reduz o apetite, caiam, enquanto os níveis de grelina, que estimula o apetite, cresçam – o impacto negativo no apetite e no gasto energético, dificulta o emagrecimento.

Além disso, quem dorme em torno de 4 horas por noite – quantidade considerada muito abaixo da necessária – sente uma vontade de comer alimentos calóricos maior do que pessoas que dormem bem, como os ricos em carboidratos, como doces, massas e outros.

Um outro fator que contribui fortemente para que quem sofre com esse mal engorde, é que estas se tornam mais propensas a serem pouco ativas fisicamente, já que o corpo humano utiliza o período de sono para recompor e acumular energia, assim, o gasto energético é menor, retendo as calorias adquiridas ao longo do dia.

Existem outros fatores para o sono ruim: ansiedade, estresse, depressão, menopausa, medicamentos específicos, má alimentação, entre outros.

Então, fica a dica: durante seu processo de emagrecimento, analise a qualidade do seu sono. Se você dorme mal, primeiramente é preciso identificar qual a causa e procurar ajuda de médicos especialistas para que o problema seja tratado efetivamente e consequentemente, uma boa rotina de sono favoreça o emagrecimento.

Contudo, é importante ressaltar que um estilo de vida saudável, aliando atividades físicas, uma alimentação adequada e acompanhamento psicológico, pode, além de proporcionar bem-estar, melhorar a qualidade do sono.

Lembre-se: um descanso de qualidade é fundamental para uma vida de qualidade!

Veja também: Emagrecimento através de Bariátrica – Quanto custa o procedimento?

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