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Muitas pessoas se perguntam o porquê de precisar emagrecer antes da bariátrica já que o objetivo do procedimento é exatamente perder peso para casos que não conseguiram atingir metas seguindo outros métodos.

A necessidade de perder peso antes do procedimento é porque pacientes obesos normalmente têm outras comorbidades que podem gerar inflamações no corpo além de gordura no fígado, o que aumenta a possibilidade de complicações durante a cirurgia.

Treinando o organismo

Além desse motivo, os médicos pedem para o paciente começar a reeducar seu organismo antes da bariátrica para que o corpo se acostume com a nova rotina alimentar, auxiliando na adaptação do pós-operatório.

Quem decidirá a quantidade de peso que deve ser perdido antes da bariátrica são os médicos da equipe multidisciplinar que após analisar o quadro e os exames traçarão metas.

É importante que os pacientes sigam as orientações dos médicos para que durante o processo de emagrecimento não haja riscos ou reganho de peso.


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Sessões de terapia são feitas para acolher e conhecer melhor o paciente, permitindo análise psicológica.

 

Os pacientes candidatos à bariátrica precisam de acompanhamento psicológico antes da operação e depois do procedimento. Os psicólogos fazem sessões prévias e após análise do quadro emocional do paciente se é ou não liberada a bariátrica.

É por meio destes profissionais que a equipe médica multidisciplinar acolhe e conhece o emocional e psicológico do paciente. Através de observações sobre como o indivíduo se enxerga, se há algum transtorno que antecede a cirurgia e se essa pessoa tem condições de lidar com as mudanças corporais, mentais e de hábitos que acontecerão.

A obesidade por si já é uma doença julgada, com pacientes vítimas de preconceito e muitas vezes associada a outras comorbidades. O papel do psicólogo é entender como isso é visto pelo paciente e porque ele busca uma solução.

São nas sessões de terapia que o paciente compreende que ele é o responsável pelo emagrecimento seguindo as orientações da equipe médica. A decisão de fazer a operação ou não cabe ao cirurgião, que após os exames prévios e o laudo psicológico avalia os riscos da cirurgia.

Pós-operatório

Assim como no pré-operatório, os psicólogos têm papel fundamental no pós, isso porque o paciente passa por grandes mudanças em seu corpo, seguidas por adaptação e adesão de diferentes hábitos que antes da bariátrica não eram comuns.

O acompanhamento psicológico auxilia no entendimento dessas mudanças pelo paciente, com tratamentos para evitar transtornos que possam ser desenvolvidos devido a estranheza com o novo estilo de vida.


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Falta de vitaminas pode acontecer em pacientes pós bariátrica, mas com acompanhamento médico pode ser tratada ou até mesmo evitada.

 

São grandes as conquistas após a bariátrica, há a melhora na saúde e na forma como o paciente se enxerga, mas é preciso uma série de cuidados e reeducação de estilo de vida alimentar e comportamental que contribuem para o sucesso do procedimento.

Os pacientes precisam fazer as dietas e suplementação prescritas pela equipe médica multidisciplinar para evitar a anemia, vilão para a saúde de quem busca uma vida mais saudável.

Devido à quantidade limitada de alimentos ingeridos e  a dificuldade de absorver nutrientes, os pacientes bariátricos têm mais propensão a desenvolver anemia. Pessoas obesas já podem apresentar déficit nutricional devido à má alimentação e falta de nutrientes.

A anemia é a deficiência na produção de hemácias que são glóbulos vermelhos ou eritrócitos e na concentração de hemoglobina que tem como função auxiliar no transporte de nutrientes e oxigênio pelo sangue para diferentes partes do corpo.  São sintomas desta patologia a fraqueza, tontura, fadiga, perda de memória e cansaço.

Para evitar ou tratar a anemia é importante o acompanhamento da equipe médica multidisciplinar, seguindo as prescrições alimentares e suplementação adequada.  Ter especialistas acompanhando o quadro faz a diferença no tratamento.


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O ideal é que candidatas à bariátrica façam antes do procedimento uma programação para evitar a gravidez pelo primeiro ano e três meses de pós-operatório.

 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, as pacientes que passaram pela cirurgia bariátrica precisam esperar 15 meses de pós-operatório para ter uma gravidez sem riscos.

Segundo alguns especialistas da sociedade, após a bariátrica as mulheres podem ter mais facilidade para engravidar, devido a perda de peso ocorrem diversas mudanças hormonais, além disso, o emagrecimento melhora a forma em que a paciente se vê, aumentando o desejo sexual.

Durante esses meses é recomendável a anticoncepção, porém para fazer uso de anticoncepcional é preciso da autorização do cirurgião e de um ginecologista que acompanhe o caso. Um dos métodos mais indicados é o DIU que deve ser analisado pela paciente junto a equipe médica.

Saúde materna e fetal

É preciso que a mulher esteja com as vitaminas e nutrientes adequados para uma gestação, indica-se que esta continue com o acompanhamento de nutricionista e que faça a suplementação de forma correta.

Quando há falta de vitaminas e nutrientes no organismo da mãe pode haver complicações na gestação, manifestando riscos para o desenvolvimento do bebê. O ideal é que a gravidez seja planejada com acompanhamento da equipe multidisciplinar e de um ginecologista.

É natural que a gestante ganhe peso, mesmo em casos pós bariátrica, no entanto,  é preciso que ela continue se alimentando de forma correta e que perca os quilos que engordar após o parto.


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Com sintomas que geram grande desconforto, a síndrome de dumping não acomete todos os pacientes bariátricos.

 

Ao fazer um procedimento bariátrico o paciente precisa ter mudanças nos hábitos alimentares, evitando exageros, alimentos muito açucarados e gordurosos. Essas medidas são importantes para ter um emagrecimento saudável e evitar a síndrome de dumping.

Conhecida por ser uma sensação temida pelos pacientes, a síndrome de dumping acontece devido a passagem rápida de alimentos com grande concentração de gorduras e açúcares do estômago para o intestino.

Alimentos ricos em gorduras como óleos vegetais e carnes gordurosas ou carboidratos simples como doces, mel, leite condensado, geleias, refrigerantes e chocolates, podem ser causadores dessa síndrome.

São sintomas: cefaleia, sudorese, taquicardia, fraqueza, náusea e diarreia. Esses sinais podem ser apresentados 30 minutos após o consumo do alimento ou em até 3 horas da refeição.

Não são todos os pacientes bariátricos que desenvolvem a síndrome de dumping, os que são acometidos precisam evitar os alimentos que lhes causam mal e alguns hábitos adquiridos após o procedimento bariátrico podem evitar esse tipo de desconforto.

Mastigar várias vezes, comer devagar, fracionar as refeições em seis vezes ao longo do dia com menor quantidade de comida, consumir mais fibras e proteínas, além de evitar beber líquidos junto com alimentos sólidos podem ajudar a evitar a dumping.

Nos casos que os pacientes desenvolvem essa síndrome é preciso que o médico seja informado para fazer um tratamento adequado com restrições alimentares. Ter uma equipe multidisciplinar auxilia no sucesso do emagrecimento e na compreensão de qualquer sintoma.


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A diabetes pode ser desenvolvida devido ao sobrepeso e obesidade, estimando-se que até 2045 o Brasil tenha 23,2 milhões de pacientes diabéticos.

Diabetes Mellitus é uma síndrome metabólica de origem múltipla resultado da falta de insulina ou da incapacidade desta de exercer de forma adequada seus efeitos. A insulina é produzida pelo pâncreas, sendo responsável por fazer a manutenção do metabolismo da glicose, a falta deste hormônio pode provocar déficit na metabolização levando a diabetes.

De acordo com a Federação Internacional de Diabetes há o crescimento desta doença em território brasileiro, o que coloca o país no ranking de nações que mais têm gastos devido ao tratamento desta patologia com custo estimado de 42,9 bilhões de dólares.

São cerca de 15,7 milhões de pessoas no Brasil que convivem com esta doença. Devido a ausência de sintomas em fase inicial a diabetes é difícil de ser diagnosticada.

Características e tipos

A principal característica dessa doença são as altas taxas de açúcar presente no sangue, existindo diferentes tipos de diabetes, sendo os mais comuns o tipo 1 que causa a destruição das células produtoras de insulina e o tipo 2 que é resultado da resistência a este hormônio e de deficiência na secreção do mesmo.

Durante a gravidez as mulheres podem desenvolver diabetes gestacional, quando a doença é diagnosticada pela primeira vez durante o período de gestação.

São sintomas desta doença vontade de urinar diversas vezes, fome e sede de forma frequente, perda de peso, fraqueza, fadiga, mudança de humor, náusea, vômito, infecções frequentes, visão embaçada, dificuldade em cicatrizar feridas, formigamento nos pés e furúnculos.

Obesidade e diabetes

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, estima-se que 90% dos pacientes diabéticos no mundo sejam tipo 2, apesar dos fatores hereditários, o sobrepeso e obesidade também influenciam no desenvolvimento desta patologia.

Quando fora de controle a diabetes apresenta riscos para diferentes partes do corpo, como os olhos, fígado, rins, coração e sistema vascular. Sendo de extrema importância o tratamento desta doença.

Para pacientes obesos com IMC acima de 35 já associado a diabetes é indicado a cirurgia bariátrica, para que o emagrecimento e a adequação a novos hábitos auxiliem no tratamento desta patologia.

Buscar uma equipe especializada e que tenha foco no tratamento adequado para cada paciente faz diferença no processo de emagrecimento.


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A mudança de hábito começa antes da bariátrica e deve ser levada para o resto da vida

Assim como qualquer cirurgia precisa de alguns cuidados no pós-operatório, a bariátrica também necessita de medidas para garantir o sucesso após o procedimento.

Existem diferentes tipos de procedimentos bariátricos, sendo os mais comuns no Brasil o método Sleeve e Bypass que são indicados para o tratamento da obesidade tanto de grau três quanto em pacientes de grau dois com outras comorbidades.

Com a redução de estômago há uma mudança na anatomia original que também reduz a capacidade de receber grande quantidade de alimentos. Por isso é importante respeitar alguns cuidados após a cirurgia.

Cuidados

Há duas formas de fazer a cirurgia bariátrica, por laparoscopia e aberta. Os cuidados nos primeiros dias podem variar de um método para outro, isso porque a cirurgia aberta precisa de mais tempo em repouso, o médico também pode indicar o uso de cinta ou faixa para esses pacientes.

A nutrição e hidratação tem que ser adequadas respeitando a nova capacidade do estômago. É preciso consumir dois litros de líquidos por dia, mas devem ser bebidos em pequenas porções ao longo das 24 horas, sendo 50 ml a cada 30 minutos. Durante 15 dias só é permitido ingerir líquidos.

Após a grande perda de peso, pode haver excesso de pele, é necessário ter cuidado com dermatite e micose, sendo indicada a cirurgia para retirar a sobrepele.

O sobrepeso tem uma forte relação com questões psicológicas e emocionais, por isso é importante ter acompanhamento com psicólogos antes e depois do procedimento.

Ter cuidados com os níveis de vitaminas no organismo é essencial após a bariátrica, para isso é preciso fazer a suplementação de forma a ajudar na prevenção de anemia.

Mastigar os alimentos várias vezes devagar sem engolir grandes pedaços evita que estes parem no trato digestivo causando vômitos.  Refrigerantes também precisam ser evitados durante os seis primeiros meses, devido ao gás que pode gerar estufamento e sensação de mal-estar.

Evitar alimentos açucarados, que podem gerar picos de insulina, e gordurosos que contribuem para o desenvolvimento da síndrome de dumping.

O acompanhamento médico é necessário antes e depois da bariátrica para garantir um emagrecimento saudável para o paciente.


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Dietas da moda prometem perda rápida e em grande quantidade de peso influenciando na saúde de seus praticantes

A cada dia surge uma nova dieta na mídia, ditando fórmulas mágicas para perder peso de forma rápida e sem precisar de acompanhamento médico. Normalmente essas dietas são pouco qualificadas, pois são feitas com base no senso comum e baixo nível de evidências médicas ou acadêmicas.

Elas dificultam a assimilação e provocam alterações desnecessárias na alimentação, além de potencializar efeitos prejudiciais ao organismo do paciente.

A adesão às dietas milagrosas é de curto tempo, já que a forma de alimentação e estilo de vida não condiz com a realidade do indivíduo. Se feitas por um longo período podem causar deficiências nutricionais e potenciais riscos à saúde.

Alimentação

Ao venderem dietas com a promessa de que consumir apenas determinado alimento leva ao emagrecimento cria-se uma ilusão. Alguns alimentos podem contribuir para a melhora da saúde ou ter efeito no metabolismo, mas nenhum por si só consegue suprir todas as necessidades de nutrientes para uma vida saudável.

Consumir alimentos variados in natura e minimamente processados de forma adequada em quantidade e qualidade contribui para hábitos alimentares saudáveis. Buscar ajuda nutricional faz parte da mudança de hábitos quando a meta é perder peso.

De acordo com o Ministério da Saúde, não é recomendável aderir a dietas sem indicação médica e acompanhamento.

Em casos de pacientes obesos com IMC (Índice de Massa Corporal) maior que 40 ou sobrepeso com IMC maior que 35 acompanhado por doenças como diabetes, colesterol alto, hipertensão, hérnia de disco, gordura no fígado é indicado fazer a bariátrica.

O processo de emagrecimento da bariátrica começa antes da cirurgia, com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Na BariCare contamos com um cirurgião especialista em aparelho digestivo, nutricionistas, endocrinologista e psicóloga para auxiliar na adesão de novos hábitos alimentares, de atividades físicas e amparo emocional.


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Doença contribui para acúmulo de gordura em órgãos e piora inflamações

A obesidade é uma doença que afeta diferentes partes do corpo devido ao excesso de peso acumulado. Podendo contribuir para o desenvolvimento de comorbidades como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, danos físicos e cerebrais.

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) obesidade é uma doença crônica, sendo um problema de longa duração que pode resultar em morte precoce.

Isso porque o tecido adiposo que acumula gordura produz hormônios e outros fatores que contribuem para a piora do processo inflamatório. Quando há um aumento excessivo nessa produção causa inflamação constante, interferindo na função de diversos órgãos.

Partes do corpo mais afetadas

A obesidade pode afetar o corpo como um todo, mas tem maior interferência nos principais órgãos e partes físicas.

Essa doença gera inflamações nos vasos sanguíneos, favorecendo o acúmulo de placas de gordura, que enrijecem e estreitam as veias e artérias. Exigindo que o coração trabalhe mais devido ao aumento da pressão arterial. Esses fatores podem resultar em insuficiência cardíaca ou infarto devido a possível obstrução dos vasos.

Devido ao estreitamento dos vasos sanguíneos aumenta o risco de AVC (Acidente Vascular Cerebral), podendo acontecer em casos que o fluxo sanguíneo no cérebro é interrompido ou drasticamente reduzido, por causa do entupimento da veia ou rompimento de um vaso no órgão.

Pessoas obesas também têm maiores chances de desenvolver transtornos psicológicos como depressão e compulsão.

O acúmulo de gorduras pode acontecer em diversos órgãos como fígado, pâncreas e pulmões. Isso interfere no bom funcionamento do sistema corporal, causando alterações metabólicas como resistência à insulina, aumento da quantidade de açúcar no sangue e a probabilidade de desenvolver diabetes.

A gordura acumulada no tronco cria barreiras mecânicas que dificultam a expansão dos pulmões durante a inspiração, reduzindo a capacidade respiratória, o que leva a falta de ar e fadiga, com propensão a desenvolver asma e apnéia.

Obesidade também é fator contribuinte para problemas nas articulações, como joelhos, quadril e coluna. Devido ao processo inflamatório constante que podem levar a lesões articulares e desgaste na cartilagem, desenvolvendo osteoartrite.

Cuidados para a vida

A obesidade pode ser tratada quando o paciente se compromete em mudar os hábitos alimentares e passa a fazer atividades físicas.

Para casos de obesidade mórbida ou quando o acúmulo de peso já está agregado a outras comorbidades é indicado fazer a bariátrica. Buscar uma equipe que acompanhe o processo de emagrecimento e oriente sobre os cuidados necessários contribui para o sucesso do tratamento.


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Doença já pode ser considerada epidemia no Brasil com 41,2 milhões de brasileiros com mais de 18 anos obesos

A obesidade que por muitos é vista apenas como estilo de vida para a medicina é considerada doença crônica que afeta pessoas do mundo inteiro. Sua principal característica é o acúmulo excessivo de gordura corporal.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) 96 milhões de brasileiros adultos estão com sobrepeso, correspondendo a 60,3% da população maior que 18 anos e nos Estados Unidos esse público passa a marca dos 64% dos estadunidenses.

Causa e sintomas

Essa doença tem como causa a alimentação inadequada e de forma excessiva. Com a abundância do consumo de alimentos e a falta de atividade física há o acúmulo de gordura corporal.

Quando as roupas passam a ficar apertadas, a balança a ser inimiga apresentando uma quantidade elevada de peso, surgimento de episódios de apneia do sono, dificuldade de movimentar-se, cansaço frequente e distúrbios no ciclo menstrual são alertas do corpo representando indícios de obesidade.

Diagnóstico

Essa doença é diagnosticada de acordo com o IMC (Índice de Massa Corporal) do paciente. O cálculo consiste em dividir a quantidade de quilos pelo quadrado da altura em metros de cada pessoa.

Quando o resultado é entre 30 e 34,9 kg/m² o paciente tem obesidade leve, o nível moderado é com IMC de 35 a 39,9 kg/m² e a grave ou mórbida é diagnosticada quando o IMC é maior que 40 kg/m².

Riscos

A obesidade pode ser fator de risco para o desenvolvimento de outras patologias, isso porque aumenta a probabilidade de desenvolver hipertensão, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.

Problemas físicos também podem ser agregados à obesidade como artrose, pedra na vesícula, refluxo esofágico, artrite, tumores de intestino e de vesícula. Além de mexer com a autoestima, podendo causar depressão e outros transtornos emocionais.

Tratamento

Assim como qualquer outra doença a obesidade precisa ser tratada. É necessário procurar um médico especialista que acompanhe o paciente durante todo o tratamento.

Para pacientes com obesidade mórbida ou com IMC acima de 35 associado a outras comorbidades a cirurgia bariátrica é indicada como forma de tratamento. Buscar uma equipe qualificada e experiente faz a diferença no processo de emagrecimento.






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