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Como tratado em outros artigos no nosso Blog, é notório que a cirurgia bariátrica não é benéfica apenas para o emagrecimento, mas também auxilia no combate de outros problemas de saúde.
Hoje, falaremos sobre a cirurgia bariátrica na cura de diabetes. É mito ou verdade? Confira as informações a seguir!
Já faz algum tempo que o Conselho Federal de Medicina (CFM) autorizou o procedimento da cirurgia bariátrica para pacientes que não conseguem controlar o diabetes tipo 2.
Quais são os tipos de diabetes?
Diabetes tipo 2: é o mais comum, que afeta a capacidade do organismo de converter o açúcar presente no sangue em energia.
Diabetes tipo 1: a diferença é que o pâncreas deixa inesperadamente de produzir insulina. Isso faz com que a elevação do açúcar no sangue seja inesperada e exagerada.
A cirurgia bariátrica cura diabetes?
Segundo especialistas e estudiosos da área, a cirurgia bariátrica, ou como é popularmente conhecida, a cirurgia de redução de estômago, não cura o diabetes, mas ajuda no controle.
Quando uma pessoa faz cirurgia bariátrica, há no estômago uma redução da grelina, hormônio que estimula a fome e a saciedade. Com isso, a fome também diminui, e as chances de se submeter a uma alimentação incorreta, é menor.
Após o processo da cirurgia, o estômago passa a não digerir os alimentos, que chega praticamente intacto e mais rápido ao intestino. Essa transição promove a liberação de diversos hormônios, entre eles o GLP1. Esse hormônio age sobre o pâncreas, que, por sua vez, passa a produzir mais insulina.
O organismo funcionamento com mais insulina, o corpo consegue emitr maior quantidade de açúcar para as células. Com isso, o açúcar no sangue diminui.
Sendo assim, é comum após a cirurgia bariátrica ocorrer a diminuição e até mesmo o índice zero de diabetes.
A cirurgia bariátrica é um procedimento direcionado para a perda de peso do paciente. Ela é indicada para pessoas obesas e que apresentam problemas de saúde decorrentes do excesso de peso, como diabetes, doenças cardiovasculares e apneia do sono, por exemplo.
Existem diversos tipos de cirurgias bariátricas, sendo recomendadas especificamente conforme a condição do paciente. Uma delas é a cirurgia Sleeve, a qual é normalmente realizada por laparoscopia e objetiva diminuir o volume do estômago do indivíduo.
Desse modo, o apetite e a saciedade são melhor controlados, levando à perda de peso do paciente. Confira a seguir mais informações sobre a cirurgia bariátrica Sleeve e fique por dentro desta técnica bastante realizada. Caso esteja interessado, converse com o seu médico e veja se esta cirurgia pode ser adequada para você.
Com a cirurgia bariátrica Sleeve o apetite e a saciedade são melhor controlados, levando à perda de peso do paciente.
A cirurgia bariátrica Sleeve se dá por gastrectomia, na qual cerca de 80% do estômago é removido. Consequentemente, o estômago irá suportar uma quantidade menor de comida, fazendo com que o paciente sinta-se saciado de modo mais rápido.
A cirurgia bariátrica Sleeve se dá por gastrectomia, na qual cerca de 80% do estômago é removido.
Além disso, alterações hormonais também auxiliam na redução de peso. Por exemplo, o hormônio grelina passa a ser menos secretado pelo estômago, o que diminui o apetite do paciente e contribui para o seu emagrecimento.
Como mencionado, a cirurgia Sleeve é tipicamente feita por laparoscopia, onde instrumentos são inseridos por meio de uma pequena incisão na parte superior do abdômen. Entretanto, recentemente este tipo de cirurgia tem sido realizado por endoscopia, a qual é menos invasiva e oferece resultados similarmente positivos.
Portanto, a cirurgia bariátrica Sleeve estimula a redução de peso por diminuir a capacidade do volume gástrico do paciente, além de outras alterações fisiológicas a longo prazo. Em suma, o indivíduo passa a comer menos, sente-se saciado com pouca quantidade de alimentos ingeridos, e não sente tanta fome ao longo do dia em comparação à época anterior à cirurgia.
Primeiramente, as cirurgias bariátricas de modo geral são indicadas após outras tentativas de redução de peso do paciente, como alteração na dieta alimentar e a prática de exercícios físicos. Caso estes procedimentos não tenham surtido efeitos satisfatórios, a realização de uma intervenção cirúrgica, como a cirurgia Sleeve, é recomendada.
A cirurgia bariátrica Sleeve é indicada para casos de obesidade ou obesidade extrema, ou seja, para indivíduos com Índice de Massa Corporal (IMC) de 35 ou mais. Contudo, pacientes que possuam IMC maior que 30 e apresentem sérios problemas de saúde relacionados ao excesso de peso também podem ser qualificados para este tipo de cirurgia.
Para que os resultados da cirurgia Sleeve alcancem o máximo sucesso é importante que o paciente siga algumas recomendações médicas. É bem provável que o estilo de vida e a alimentação passem por mudanças a fim de garantir uma excelente preparação para a cirurgia, assim como uma ótima recuperação durante o período pós-cirúrgico.
Portanto, conheça mais sobre a cirurgia bariátrica Sleeve. Converse com o seu médico a respeito e veja se esta opção pode ser uma boa alternativa para que o seu peso seja reduzido. Mantenha sempre bons hábitos de vida e, se necessário, aproveite os benefícios de uma cirurgia bariátrica.
Fístula é qualquer passagem que comunica dois órgãos internos ou ainda, que conduzem de um órgão para a superfície do corpo. Ela é em forma de tubo e acontece anormalmente, por vezes, são feitas cirurgicamente.
Uma das causas mais comuns da fístula são procedimentos cirúrgicos, facilitando diagnósticos e terapias. É possível que surja ainda por lesões, anomalias congênitas ou doenças como tuberculose, divertículos, entre outras.
Geralmente a fístula é um local de infecção, o que gera no paciente um grande desconforto. O procedimento de cirurgia bariátrica tem como uma de suas complicações a fístula, para tanto, é necessário que realize o procedimento em uma clínica de confiança e com profissionais de qualidade, como é o caso da BariCare.
É possível que o profissional solicite uma radiografia com contraste oral ou uma tomografia computadorizada do abdômen para verificar se há uma fístula ou não.
Qual a estrutura da fístula?
A forma estrutural da fístula varia e ganha denominações diferentes. São elas:
Fístula cega: forma uma câmara de ar que abre somente em uma extremidade e se fecha em outro. Acontece apenas em meio interno;
Fístula incompleta: possui apenas uma abertura externa. Acontece apenas em meio externo;
Fístula completa: conta com duas aberturas, uma externa e outra interna. Pode ser dar entre órgãos ou meio externo;
Fístula em ferradura: conexão em forma de U que se dá entre duas aberturas externas. Geralmente acontece no ânus.
Tipos de fístula
A fístula pode surgir no corpo humano em diversas partes. Algumas das mais comuns são:
Anal: acontece devido a ruptura na parede do canal, reto ou de um abscesso;
Entre a bexiga e vagina: resultado de um árduo trabalho de parto;
A fístula pode surgir entre a bexiga e a vagina como resultado de um árduo trabalho de parto.
Fístula arteriovenosa: criada cirurgicamente entre uma artéria e uma veia para fins terapêuticos, como por exemplo, criar um local de acesso para hemodiálise;
Porém, vale ressaltar que há diversos tipos de fístulas existentes, que podem ser naturais ou criadas cirurgicamente com fins definidos.
Uma das piores complicações após a cirurgia bariátrica é a fístula. Durante o procedimento cirúrgico o estômago será grampeado e suturado, e, caso aconteça o rompimento dos grampos, a secreção gástrica e alimentos irão vazar para dentro da barriga ou para a pele, resultando em uma infecção.
Com técnicas e materiais cada vez mais avançados, a incidência deste tipo de complicação é de 1%. Os primeiros sinais da fístula são febre, diminuição da urina, pressão baixa, respiração ofegante, aceleramento dos batimentos e fortes dores no abdômen ombros e costas.
Caso perceba algum desses sinais após realizar uma cirurgia bariátrica é imprescindível que procure o médico responsável para realizar os procedimentos necessários.
É possível que o profissional solicite uma radiografia com contraste oral ou uma tomografia computadorizada do abdômen para verificar se há uma fístula ou não. Caso seja mais leve, o uso de antibióticos intravenosos e jejum conseguem resolver a situação. Porém, se for mais grave, será necessária uma nova intervenção cirúrgica, seja por videolaparoscopia ou não.
Realizar todos os procedimentos pós-operatórios seguindo as recomendações médicas e escolher um profissional e clínica de confiança ajudam você a garantir que terá bons resultados e nenhuma complicação, como é o caso da fístula.
Os primeiros sinais da fístula são febre, diminuição da urina, pressão baixa e respiração ofegante.
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A BariCare é uma empresa especializada em cirurgia bariátrica, tratamento global da obesidade mórbida, no preparo pré operatório e seguimento do paciente, e outras especialidades. Possuímos diversos profissionais qualificados que trabalham juntos há anos, fornecendo todo apoio que o paciente precisa.