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A cirurgia bariátrica é um procedimento que exige muita atenção e acompanhamento tanto no pré quanto no pós-operatório. Um desses acompanhamentos fundamentais após a realização da cirurgia é de um profissional de Nutrição.

Por se tratar de uma cirurgia que visa a redução do peso do paciente, é importante que ele possa manter uma nova rotina após se recuperar. É nesse contexto que a presença de um nutricionista presta auxílio para iniciar uma rotina alimentar mais saudável e evitar que o paciente volte a entrar no estado de obesidade.

Qual o papel do nutricionista?

Entende-se por “nutricionista” o profissional da área de saúde que estuda e orienta os pacientes quanto à alimentação e nutrição. Ele é responsável por orientar o paciente de forma segura para que tenha um melhor bem-estar e qualidade de vida. A sua atuação é importante também na prevenção de doenças, exatamente como é o caso da obesidade.

É comum que os pacientes que recebem a indicação para realizar a cirurgia bariátrica já tenham passado por inúmeras consultas com nutricionistas. Isso acontece principalmente para tentar modificar os hábitos alimentares, porém há casos em que somente a cirurgia torna-se a opção realmente efetiva.

Isso, contudo, não quer dizer que o papel do nutricionista não teve resultado. Ao contrário disso, ele assume uma posição fundamental no pós-operatório. O profissional da nutrição passará a atuar além do suporte alimentar, atentando-se também para que o paciente consuma os alimentos corretos e evite a carência de algum nutriente no organismo.

Reeducação alimentar

Os pacientes que antes da cirurgia bariátrica possuíam maus hábitos alimentares ou até mesmo distúrbios como anorexia ou bulimia, precisam passar por uma reeducação alimentar após o procedimento. Isso é o que ajudará a manter o novo peso a longo prazo ao invés de retornar à sua condição anterior.

Ainda antes da cirurgia é indicado que o paciente inicie uma reeducação alimentar. Isso se dá porque a perda de peso nos 15 meses após a cirurgia é normalmente mais fácil, mas é preciso manter-se assim ao longo do tempo.

A reeducação alimentar, que deve ser orientada e acompanhada por um nutricionista e nunca por conta própria aos pacientes que passam por uma cirurgia bariátrica, é uma forma de mudar a relação com a comida. Assim, aprende-se a comer melhor, o que dá a sensação de satisfação por um tempo prolongado, e não se deixa de ingerir os nutrientes necessários.

Riscos após a cirurgia bariátrica

Ignorar a importância de um nutricionista no pós-operatório para orientar uma nova rotina alimentar pode colocar em risco os resultados da cirurgia. Além disso, coloca em risco a vida do próprio paciente, já que o retorno à obesidade implica em mais problemas de saúde.

Para controlar o novo peso muitos pacientes optam por dietas restritivas e até passam a desenvolver transtornos como ansiedade e anorexia mesmo que não os apresentassem antes. Os médicos alertam, por exemplo, que a falta de proteína após a cirurgia pode fazer com que o paciente sinta mais fome em pouco tempo. Ou seja, ele comerá mais sem necessidade e acabará engordando.

Conheça alguns riscos mais conhecidos para quem não busca acompanhamento nutricional no pós-operatório:

  • Anemia
  • Deficiência de proteína;
  • Deficiência de ferro;
  • Aumento da ansiedade;
  • Transtornos alimentares;
  • Aumento do peso após 15 meses da cirurgia.

Assim, observa-se que o nutricionista não deve ser visto apenas para instruir o paciente a montar um novo cardápio. Ele deve acompanhar a evolução do quadro ao longo dos meses para certificar-se de que não há deficiência de nutrientes e nem risco de ganho de peso novamente.

Ainda, vale ressaltar que o acompanhamento nutricional pode ser importante para estimular o paciente a seguir alimentando-se bem. Afinal, ter um profissional adequado na luta por um novo estilo de vida deve ser também parte de todo processo de uma cirurgia bariátrica.


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A Cirurgia Bariátrica é conhecida por também ser a Cirurgia de Obesidade ou de Redução do Estômago. Ela é denominada dessas formas justamente por se tratar de uma redução de estômago em pacientes que sofrem com a obesidade e possuem dificuldade para emagrecer através de outros métodos.

Como funciona a redução de estômago?

A cirurgia bariátrica pode ser realizada de diversos tipos. Eles diferem-se pelo método utilizado de acordo com o quadro de cada paciente. Entretanto, o objetivo em todos os tipos é o mesmo, buscando reduzir a quantidade de alimento ingerida ou a absorção deles.

Isso acontece justamente pela redução do estômago. Dessa forma, o paciente passa a ingerir menos calorias com o passar do tempo, o que causa o emagrecimento.

Tipos de Cirurgia Bariátrica

A Cirurgia Bariátrica, ou Redução de Estômago, pode ser realizada das seguintes formas:

  • Banda Gástrica Ajustável: realizada por videolaparoscopia onde um anel é colocado ao redor do estômago com o objetivo de aumentar ou diminuir a sua abertura.
  • Bypass gástrico: realizada por videolaparoscopia ou laparotomia com grampeamento. O estômago é separado em duas partes sendo a menor ligada ao intestino delgado. Isso reduz a quantidade de alimento ingerido e também a quantidade de nutrientes absorvidos.
  • Gastrectomia Vertical ou Sleeve: realizada por videolaparoscopia. Nela reduz-se o estômago a 1/3 do volume inicial. Assim, o apetite também reduz, já que na parte retirada está a grelina, hormônio que estimula a fome.
  • Derivação Biliopancreática: realizada por videolaparoscopia, sendo o tipo mais complexo. Retira parte do estômago e o conecta também em parte ao intestino delgado.
  • Balão Gástrico: método que infla um balão de silicone no interior do estômago para aumentar a sensação de saciedade. No entanto, não se trata de um procedimento cirúrgico.

Quem pode realizar a redução de estômago?

A redução de estômago é indicada para casos específicos. Quem deseja apenas perder alguns quilos porém não apresenta nenhuma complicação devido à obesidade, não deve recorrer ao método.

Os critérios para realizar a Cirurgia Bariátrica no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, obedecem indicações específicas. Ela é recomendada para pacientes com  IMC acima de 40kg, IMC acima de 35kg com comorbidades graves e IMC acima de 30kg/m2 associado a diabetes.

Qual é a perda de peso com a redução de estômago?

Por ser uma cirurgia ligada diretamente à perda do peso, a bariátrica causa muitas dúvidas sobre quanto o paciente irá reduzir no seu peso. Em geral, estima-se que há uma perda de até 60% do peso inicial em 2 anos após a cirurgia.

Contudo, para obter os resultados esperados, é necessário que o paciente siga corretamente todas as recomendações médicas no pós-operatório. Mesmo sendo uma cirurgia que reduz o estômago e, por consequência, o apetite, a bariátrica não terá resultado se o paciente não mudar o seu estilo de vida.

Além de ser fundamental um acompanhamento psicológico para lidar com as mudanças ao longo de todo o processo da cirurgia, o paciente deve concentrar-se em novas práticas saudáveis na sua rotina. Realizar atividades físicas, alimentar-se corretamente e evitar o uso de bebidas alcoólicas e cigarro são algumas das medidas mais importantes. 

De fato, a perda de peso só será efetiva com uma mudança completa. É preciso estar consciente da necessidade de um acompanhamento completo e uma nova rotina para que os resultados sejam duradouros.


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A cirurgia bariátrica, comumente chamada de cirurgia de redução do estômago, é altamente indicada para pacientes com Obesidade Mórbida e que possuem altos índices metabólicos tais como Hipertensão Arterial Diabetes Mellitus.

Atualmente uma grande quantidade de mulheres jovens, que se encontram em fase reprodutiva, tem recorrido a este procedimento a fim de obter uma maior expectativa e qualidade de vida.

A obesidade na mulher causa a redução de sua fertilidade. Isto porque o excesso de tecido adiposo provoca no organismo a produção de hormônios bem semelhantes com os hormônios produzidos pelo ovário, e estes por sua vez acabam por interferir no bom funcionamento do mesmo. Deste modo, algumas mulheres tendem a ter ciclos menstruais desregulados ou até mesmo a ausência de ovulação.

Entretanto, quando perdem peso, o seu ciclo menstrual tende a se regularizar, tornando-as férteis novamente. É neste contexto que surge os métodos contraceptivos, para aquelas mulheres que não desejam engravidar.

Em contrapartida, as mulheres desejosas em se tornar mãe após a realização da cirurgia de redução de estômago, podem ficar despreocupadas, visto que o procedimento cirúrgico de nada impede a gestação.

Uma gravidez logo após a cirurgia bariátrica não é recomendável, visto que esta tende a interferir no processo de absorção de nutrientes e vitaminas. E o nível destes costume levar de 12 a 18 meses para ser restabelecido. Por este motivo, recomenda-se uma gestação somente após decorridos 2 anos do procedimento cirúrgico.

Existem na atualidade diversos métodos contraceptivos disponíveis, sendo os principais e mais eficazes:

• Pílula anticoncepcional;
• Adesivo contraceptivo;
• Injeção de hormônio;
• Implante injetável;
• DIU (dispositivo intrauterino);
• Camisinhas masculina e feminina.

Mas será que todos estes são eficazes para mulheres que fizeram a cirurgia bariátrica? A resposta é não. Cabe a mulher juntamente com seu médico ginecologista definir qual é melhor método a ser utilizado para contracepção.

No que se refere a escolha do método contraceptivo, é importante saber qual foi o tipo de cirurgia realizado, visto que no tipo no qual ocorre a prejuízos na absorção de nutrientes, o método oral não é o mais indicado, visto que, o organismo feminino não será capaz de absorvem totalmente o medicamento, tornando-se assim um método não muito confiável, neste caso.

Existem basicamente dois tipos de cirurgias bariátricas que são a cirurgia restritiva e a cirurgia que privilegia a má absorção de nutrientes. Se a mulher for submetida ao primeiro tipo de cirurgia, a pílula anticoncepcional pode ser utilizada como método contraceptivo tranquilamente. Porém, se ele for submetida ao segundo tipo, deverá optar por outro método contraceptivo ou então fazer uso de métodos concomitantes de contracepção, visto que a pílula anticoncepcional terá a sua eficiência reduzida.

Porém, se o seu procedimento cirúrgico for realizado sem perdas na absorção de nutrientes, a pílula anticoncepcional será tão eficiente quanto os demais métodos.

Nos casos em que não se pode tomar pílula, pode-se lançar mão de outros métodos tão eficazes quanto este, tais como:

• Injeção mensal ou trimestral;
• Adesivo transdérmico;
• Implante;
• DIU hormonal;
• Anel vagina.
Pode-se ainda fazer uso de métodos contraceptivos não hormonais:
• camisinha masculina ou feminina;
• DIU de Cobre;
• Diafragma.

As melhores opções de contracepção para as mulheres submetidas a cirurgia bariátrica são os métodos orais, visto que estes não ocasionam problemas cardiovasculares e podem ser utilizados por qualquer mulher independente da técnica utilizada durante o procedimento cirúrgico. São eles:

• DIU de cobre;
• DIU hormonal;
• Implante.

Contudo, a utilização do DIU de cobre, costuma aumentar o fluxo menstrual, favorecendo o surgimento de anemias às mulheres que fazem uso deste método contraceptivo.

Sendo assim, recomenda-se que a mulher que tenha passado por uma cirurgia bariátrica, tenha uma conversa franca tanto com o seu gastro cirurgião quanto com o seu ginecologista a respeito de sua fertilidade e sistema produtivo.


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A perda de massa muscular, também chamada de sarcopenia, é um processo que causa redução das fibras musculares, o que pode ocasionar perda de força e equilíbrio. O problema pode começar a aparecer a partir dos 30 anos, e piorar conforme o avançar da idade.

As causas da perda de massa muscular

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Um estilo de vida sedentário é crucial para a perda de massa muscular.

Evidentemente, o envelhecimento é um fator importante, mas um estilo de vida sedentário é crucial para a perda de massa muscular.

A ausência de uma dieta rica em proteínas também é uma vilã para a musculatura. Diz-se isso porque, na falta dos nutrientes necessários, o seu organismo acaba retirando isso dos músculos, impedindo-os de crescer.

A perda de massa muscular é uma condição que muitas vezes atrapalha a qualidade de vida, especialmente dos idosos, pois dificulta a locomoção e a realização de atividades básicas do cotidiano.

É possível evitar a perda de massa muscular?

Para evitar o problema, uma das formas é o treinamento de força ou musculação. Atividades aeróbicas também são uma boa indicação, pois ajudam a diminuir a gordura do corpo. A escolha e intensidade dos exercícios vão depender da conversa com o médico e da orientação de um bom profissional de atividade física.

Além dessas atividades, é importante não fumar e nem consumir bebidas alcoólicas, que aumentam o processo degenerativo dos músculos e causam inúmeras doenças. Cuidar da alimentação também é fundamental. Insira proteínas e aminoácidos na sua dieta e beba bastante água.

O uso de medicamentos ou suplementos pode ser indicado em alguns casos, mas consulte sempre o seu médico para obter as orientações corretas.

Quem realizou algum procedimento cirúrgico para diminuir a gordura no corpo deve conversar com um especialista, para introduzir as atividades físicas em seus hábitos diários. Não apenas para auxiliar na recuperação dos músculos, mas para potencializar os efeitos da cirurgia.


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A cirurgia bariátrica é um procedimento direcionado para a perda de peso do paciente. Ela é indicada para pessoas obesas e que apresentam problemas de saúde decorrentes do excesso de peso, como diabetes, doenças cardiovasculares e apneia do sono, por exemplo.

Existem diversos tipos de cirurgias bariátricas, sendo recomendadas especificamente conforme a condição do paciente. Uma delas é a cirurgia Sleeve, a qual é normalmente realizada por laparoscopia e objetiva diminuir o volume do estômago do indivíduo.

Desse modo, o apetite e a saciedade são melhor controlados, levando à perda de peso do paciente. Confira a seguir mais informações sobre a cirurgia bariátrica Sleeve e fique por dentro desta técnica bastante realizada. Caso esteja interessado, converse com o seu médico e veja se esta cirurgia pode ser adequada para você.

Cirurgia Bariátrica Sleeve
Com a cirurgia bariátrica Sleeve o apetite e a saciedade são melhor controlados, levando à perda de peso do paciente.

Veja também: Tipos de Cirurgia Bariátrica: Quais Cirurgias Bariátricas existem?

Como funciona a cirurgia bariátrica Sleeve?

A cirurgia bariátrica Sleeve se dá por gastrectomia, na qual cerca de 80% do estômago é removido. Consequentemente, o estômago irá suportar uma quantidade menor de comida, fazendo com que o paciente sinta-se saciado de modo mais rápido.

Cirurgia Bariátrica Sleeve
A cirurgia bariátrica Sleeve se dá por gastrectomia, na qual cerca de 80% do estômago é removido.

Além disso, alterações hormonais também auxiliam na redução de peso. Por exemplo, o hormônio grelina passa a ser menos secretado pelo estômago, o que diminui o apetite do paciente e contribui para o seu emagrecimento.

Como mencionado, a cirurgia Sleeve é tipicamente feita por laparoscopia, onde instrumentos são inseridos por meio de uma pequena incisão na parte superior do abdômen. Entretanto, recentemente este tipo de cirurgia tem sido realizado por endoscopia, a qual é menos invasiva e oferece resultados similarmente positivos.

Portanto, a cirurgia bariátrica Sleeve estimula a redução de peso por diminuir a capacidade do volume gástrico do paciente, além de outras alterações fisiológicas a longo prazo. Em suma, o indivíduo passa a comer menos, sente-se saciado com pouca quantidade de alimentos ingeridos, e não sente tanta fome ao longo do dia em comparação à época anterior à cirurgia.

Veja também: O que é Hérnia?

Quem pode fazer a cirurgia Sleeve?

Primeiramente, as cirurgias bariátricas de modo geral são indicadas após outras tentativas de redução de peso do paciente, como alteração na dieta alimentar e a prática de exercícios físicos. Caso estes procedimentos não tenham surtido efeitos satisfatórios, a realização de uma intervenção cirúrgica, como a cirurgia Sleeve, é recomendada.

A cirurgia bariátrica Sleeve é indicada para casos de obesidade ou obesidade extrema, ou seja, para indivíduos com Índice de Massa Corporal (IMC) de 35 ou mais. Contudo, pacientes que possuam IMC maior que 30 e apresentem sérios problemas de saúde relacionados ao excesso de peso também podem ser qualificados para este tipo de cirurgia.

Para que os resultados da cirurgia Sleeve alcancem o máximo sucesso é importante que o paciente siga algumas recomendações médicas. É bem provável que o estilo de vida e a alimentação passem por mudanças a fim de garantir uma excelente preparação para a cirurgia, assim como uma ótima recuperação durante o período pós-cirúrgico.

Portanto, conheça mais sobre a cirurgia bariátrica Sleeve. Converse com o seu médico a respeito e veja se esta opção pode ser uma boa alternativa para que o seu peso seja reduzido. Mantenha sempre bons hábitos de vida e, se necessário, aproveite os benefícios de uma cirurgia bariátrica.


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A hérnia pode ser definida como sendo o escape parcial ou total de um ou mais órgãos através de um orifício devido a má formação ou ao enfraquecimento das camadas de tecidos protetores dos órgãos internos.

Dependendo do local no qual a protuberância surge, a hérnia possui um nome específico. Os principais tipos de hérnia são: inguinal, na virilha; de disco, na coluna; de hiato (ou hérnia diafragmática), na região do abdômen; umbilical, no umbigo; femoral, na região da coxa; hérnica muscular, que pode surgir em qualquer músculo do corpo. Existe ainda a hérnia incisional que é aquela que se origina após algum procedimento cirúrgico.

Quanto as causas, não existe uma que seja evidente para o surgimento destas. Algumas hérnias, por exemplo, estão presentes na pessoa desde o seu nascimento, porém a protuberância poderá ser imperceptível por muitos anos, enquanto outras poderão surgir devido ao levantamento de uma carga excessiva de peso.

Porém os médicos costumam listar alguns fatores de risco para o surgimento de hérnias. São eles: tosse crônica, próstata aumentada e esforço para urinar, constipação crônica e esforço para evacuar, fibrose cística, excesso de peso, levantar muito peso, má alimentação, fumo, e esforço excessivo.

Os sintomas da hérnia são variáveis, de acordo com o tipo do qual se trata. No entanto, alguns são comuns para a maioria delas, dentre estes sintomas destacam-se: inchaço e dor na área afetada, vermelhidão no local, náuseas, vômitos e fezes sanguinolentas.

O que é hérnia
Os médicos costumam listar alguns fatores de risco para o surgimento de hérnias. São eles: tosse crônica, próstata aumentada e esforço para urinar, constipação crônica e esforço para evacuar e fibrose cística.

Veja também: Tipos de Cirurgia Bariátrica: Quais Cirurgias Bariátricas existem?

O diagnóstico da hérnia deverá ser realizado mediante consulta médica, no qual através de um inquérito inicial, o profissional poderá confirmar sua suspeita. Nesta consulta inicial deve-se descrever todos os sintomas que o levam a suspeita da hérnia, bem como deverá ser mostrado ao médico o local acometido pela dor e inchaço.

Na maioria dos casos, apenas o inquérito e o exame físico são necessários para seu o diagnóstico, no entanto em alguns casos poderá ser solicitado a realização de um ultrassom a fim de se determinar o local exato da hérnia.

No que se refere ao tratamento, apenas o procedimento cirúrgico é capaz de trata-la. Vale ressaltar, no entanto, que esta cirurgia é uma das mais realizadas em todo o mundo e cujos riscos e complicações são ínfimos. E para o alívio das dores, o médico poderá prescrever analgésicos.

O procedimento cirúrgico só é indicado para os casos nos quais a hérnia causa dor ou que tenha seu tamanho aumentado.

Atualmente já é possível, inclusive, realizar a cirurgia laparoscópica para o tratamento de hérnia. Ao contrário da cirurgia aberta, no qual realiza-se uma grande incisão no paciente, e cuja recuperação é dolorosa e lenta, na laparoscopia, são realizados apenas pequenas incisões a fim de introduzir uma pequena câmera no paciente a fim de se visualizar o procedimento. Deste modo, tem-se uma recuperação mais rápida e menos dolorida ao paciente, sendo por este motivo a mais indicada.

Veja também: Cirurgia Bariátrica Preço: Quanto custa uma cirurgia bariátrica? Qual é o valor?

O que é Hérnia
Independente do tipo de cirurgia, o procedimento é o mesmo e dura cerca de uma hora.

Independente do tipo de cirurgia, o procedimento é o mesmo e dura cerca de uma hora. Nesta os órgãos são reintroduzidos em seus devidos lugares e fechados com sutura. Em alguns casos, devido ao enfraquecimento do tecido, introduz-se uma tela a fim de reforçar esta proteção.

A recuperação da cirurgia costuma ser rápida. Geralmente em 1 ou 2 dias o paciente já tem alta do hospital. Neste momento, ele deve regressar a sua residência e seguir as recomendações de seu médico.

Infelizmente não existe prevenção para a hérnia. O máximo que se pode fazer é prestar a devida atenção em seu corpo e caso apareça algo estranho, em especial na região abdominal, buscar ajuda médica. Quanto antes for diagnosticada e tratada, melhor será e menos riscos a pessoa irá correr.


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As cirurgias bariátricas são técnicas que visam a redução de peso do paciente por meio de procedimentos cirúrgicos bastante invasivos. Logo, estes métodos são direcionados a pacientes obesos e que apresentem complicações graves decorrentes do excesso de peso.

Basicamente, estes procedimentos contribuem para a redução do peso por meio de 2 aspectos principais. Primeiramente, as cirurgias bariátricas limitam fisicamente a quantidade de comida que o estômago pode armazenar, o que reduz a ingestão calórica.

Adicionalmente, estas técnicas diminuem ou evitam que o intestino delgado absorva nutrientes e calorias em demasiado, colaborando também para o emagrecimento do paciente. Cabe salientar que cada procedimento possui prós e contras, devendo o médico examinar e optar pelo melhor tratamento a ser seguido.

Então, confira a seguir alguns dos principais tipos de cirurgias bariátricas existentes.

Veja também: Cirurgia Bariátrica Preço: Quanto custa uma cirurgia bariátrica? Qual é o valor?

Bypass gástrico (Y de Roux)

O bypass gástrico, também conhecido como Y de Roux, é o tipo de cirurgia bariátrica mais realizada no Brasil, correspondendo a 75% do total. Este procedimento corta uma parte do estômago, criando uma pequena “bolsa”. Então, esta região é conectada diretamente a uma porção do intestino delgado.

Desse modo, o alimento ingerido preenche com facilidade o novo estômago criado, sendo rapidamente transportado para uma parte subsequente do intestino. Ou seja, a comida evita o antigo estômago e a porção inicial do intestino; por isso a técnica recebe o nome de bypass (do inglês, ignorar, dar a volta).

Esta técnica possibilita que o paciente faça a ingestão de quantidades reduzidas de comida, além de reduzir a absorção dos nutrientes. Adicionalmente, hormônios ligados à saciedade são mais secretados, o que auxilia na perda do apetite.

Tipos de Cirurgia Bariátrica - Bypass Gástrico
O bypass gástrico, também conhecido como Y de Roux, é o tipo de cirurgia bariátrica mais realizada no Brasil, correspondendo a 75% do total.

Gastrectomia sleeve

A chamada gastrectomia sleeve, ou vertical, é um procedimento cirúrgico que visa diminuir consideravelmente o volume do estômago por laparoscopia. Durante esta técnica, aproximadamente 80% do estômago é removido.

O estômago fica com formato de tubo, limitando assim a quantidade de comida que o paciente irá consumir. Consequentemente, alterações hormonais auxiliam na perda de peso do indivíduo, além de promover melhora em condições associadas à obesidade, como pressão alta e doenças cardiovasculares.

Ao contrário de outras técnicas, a gastrectomia sleeve não afeta a absorção de nutrientes e calorias pelo intestino.

Tipos de Cirurgia Bariátrica - Sleeve
Ao contrário de outras técnicas, a gastrectomia sleeve não afeta a absorção de nutrientes e calorias pelo intestino.

 

Derivação biliopancreática com switch duodenal

Esta opção de cirurgia bariátrica é menos comum, sendo recomendada para pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) maior do que 50, o que é um valor bastante elevado. Assim como na gastrectomia vertical, este procedimento remove uma grande parte do estômago.

Entretanto, a valva pilórica é mantida, permitindo que o conteúdo gástrico passe para o duodeno (primeira porção do intestino delgado). Então, o duodeno é diretamente ligado à última secção do intestino, dando origem ao chamado switch duodenal.

Posteriormente, a parte intermediária do intestino é religada à porção final, o que permite que a bile e sucos pancreáticos digestivos possam atuar. Este passo é chamado de derivação biliopancreática. Em conjunto, tais métodos permitem menor absorção de nutrientes e calorias, levando à perda de peso do indivíduo.

Tipos de Cirurgia Bariátrica - Switch Duodenal
Esta opção de cirurgia bariátrica é menos comum, sendo recomendada para pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) maior do que 50.

Veja também: Redução de Estômago: quem pode fazer e quais são os riscos?

Banda gástrica ajustável (BGA)

A implantação de uma banda gástrica ajustável (BGA) permite que o estômago seja comprimido. Esta banda é colocada na parte superior do estômago e limita a quantidade de comida ingerida quando esta peça é inflada.

Pelo fato de ser ajustável, a banda pode regular se haverá maior ou menor restrição da passagem de alimentos ingeridos. Por ser um método relativamente mais simples, a BGA é uma cirurgia comum, apesar de não garantir tanta perda de peso quando comparada a outras técnicas aqui apresentadas.

Além disso, é preciso que a banda seja periodicamente ajustada, o que torna esta técnica menos cômoda ao paciente ao longo dos anos.

Por fim, é importante ressaltar que a cirurgia bariátrica deve ser indicada após tentativas de mudanças na alimentação do paciente, bem como após intervenções que visem a prática de atividades físicas. Converse com o seu médico e procure saber sobre alternativas para a redução de peso antes de se submeter a algum tipo de cirurgia bariátrica.

Tipos de Cirurgia Bariátrica - Banda Gástrica
A implantação de uma banda gástrica ajustável (BGA) permite que o estômago seja comprimido.

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As intervenções cirúrgicas que visam diminuir o peso do paciente são coletivamente denominadas cirurgias bariátricas. Estas cirurgias têm duas principais atuações: diminuir o volume do estômago e/ou reduzir a digestão e absorção de nutrientes no intestino.

Além disso, o emagrecimento observado também é oriundo de alterações metabólicas, cardiovasculares e neurológicas nos pacientes. É importante salientar que mudanças no estilo de vida e dieta alimentar são essenciais para que o resultado da cirurgia sejam positivas a longo prazo.

Outro ponto significativo é que os pacientes devem tentar outras forma de emagrecer, como a prática de atividades físicas ou ajustes na qualidade da alimentação. Então, caso estas abordagens não promovam os efeitos esperados, o indivíduo pode ser qualificado para se submeter a algum dos tipos de cirurgia bariátrica existentes no mercado.

Dentre as opções de cirurgia há o bypass gástrico, a cirurgia Sleeve e a derivação biliopancreática, por exemplo. Cada uma delas possui suas características e são indicadas para condições específicas em cada um dos pacientes.

Veja também: Quanto devo perder no primeiro mês da cirurgia? Bariátrica Dr. Gustavo Fernandes

O SUS cobre a cirurgia bariátrica?

Só em 2017 foram cerca de 10 mil cirurgias, principalmente em São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Paraná. Em média, as cirurgias bariátricas realizadas pelo SUS cresce 13,5% ao ano.

Entretanto, o número de bariátricas no Brasil atinge apenas 2% dos qualificados para o procedimento. É preciso melhorar e ampliar a estrutura dos SUS para que mais pessoas possam ser submetidas a essa tipos de intervenção cirúrgica. Afinal, quase 20% dos brasileiros são considerados obesos. Entre as crianças, os índices são ainda mais alarmantes, chegando a 50%.

Neste sentido, o aumento no número de cirurgias bariátricas não só iria melhorar a qualidade de vida dos cidadãos mas também o custo com a saúde pública poderia ser bastante reduzido. Outro ponto a ser levado em consideração é o tempo na fila de espera, que atualmente chega a um período de até 4 anos no Brasil.

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O número de cirurgias bariátricas realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) está em alto crescimento nos últimos anos.

Veja também: Redução de Estômago: quem pode fazer e quais são os riscos?

Qual o preço de uma cirurgia bariátrica?

Por outro lado, caso o paciente tenha condições financeiras de realizar uma cirurgia bariátrica por um setor particular, não terá que aguardar um longo tempo de espera. Logo, é preciso ver se o plano de saúde do indivíduo cobre este tipo de procedimento.

Fique atento aos gastos com consultas, exames e medicamentos para evitar surpresas posteriores. Adicionalmente, o custo do total envolvido com a cirurgia bariátrica varia bastante conforme o Estado, a cidade, o local da cirurgia e demais aspectos médicos e hospitalares.

Geralmente, as cirurgias bariátricas custem em torno de R$30 mil, embora em alguns casos este montante pode chegar a mais de R$50 mil. Portanto, pesquise bem sobre todos os custos envolvidos nos procedimentos, mas nuca deixe de lado um tratamento de alta qualidade!

Então, converse com o seu médico sobre a possibilidade de realizar uma cirurgia bariátrica. Se você é obeso, tente alternativas para redução de peso com métodos não invasivos. Dialogue com pessoas que já passaram por este tipo de intervenção e faça a melhor decisão para a sua saúde!


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As cirurgias para redução de estômago têm se mostrado bastante eficientes para a perda de peso em pacientes obesos. Seja pela limitação de quanto o paciente passará a comer e/ou pela redução da absorção de nutrientes, as chamadas cirurgias bariátricas alcançam muito sucesso visando o emagrecimento.

Além disso, a perda de peso do paciente também é influenciada por alterações hormonais, cardiovasculares e neurológicas. Neste sentido, há alguns tipos de cirurgias para a redução do estômago, como por exemplo a gastrectomia vertical, derivação biliopancreática e o by-pass gástrico.

Cada uma destas cirurgias é adequada para determinados pacientes, devendo o mesmo passar por consultas e receber as devidas indicações médicas. Vale ressaltar que estas intervenções devem ser realizadas após resultados insatisfatórios em outras intervenções, como mudança na dieta alimentar e exercícios físicos.

Portanto, acompanhe a seguir algumas informações sobre a cirurgia para redução do estômago. Veja quem pode se submeter a ela, e quais os riscos e cuidados que devem ser tomados antes e depois da cirurgia. Confira!

Veja também: Cirurgia Bariátrica – Tudo o que você precisa saber

Quem pode fazer a cirurgia para redução de estômago?

A cirurgia para redução de estômago é indicada para pacientes que apresentam certas condições. Em casos de obesidade extrema, quando o paciente possui Índice de Massa Corporal (IMC) de 40 ou mais, é altamente recomendado a realização da cirurgia bariátrica.

A cirurgia para redução de estômago é indicada para pacientes que apresentam certas condições como pressão alta.
A cirurgia para redução de estômago é indicada para pacientes que apresentam certas condições como pressão alta.

Adicionalmente, este tipo de cirurgia é destinado a pacientes com IMC entre 35 e 39 que apresentam problemas graves de saúde relacionados ao peso, como diabetes tipo 2, pressão alta ou apneia do sono severa. Entretanto, caso o indivíduo possua IMC acima de 30 e também mostre adversidades decorrentes do excesso de peso, ele também poderá ser submetido a uma cirurgia bariátrica.

Contudo, é preciso que o paciente se encaixe em certas condições médicas para que a cirurgia possa ser realizada. Como dito anteriormente, é importante que outros métodos para a perda de peso tenha sido tentados, como mudanças na alimentação e a introdução da prática de atividades físicas.

Ainda, o histórico do paciente deve ser cuidadosamente examinado para que ele se mostre apto a passar por uma cirurgia para a redução de estômago. Portanto, procure uma avaliação médica adequada para que todos os exames e recomendações possam ser feitos antes de se decidir por algum tipo de cirurgia com esta finalidade.

Quais os riscos da cirurgia para redução do estômago?

Apesar da cirurgia para redução do estômago se mostrar segura, é preciso salientar os riscos que esta intervenção traz por se tratar de um procedimento bastante invasivo. Logo, existem riscos a curto e longo prazo, os quais serão descritos a seguir.

Os riscos agudos associados à cirurgia bariátrica incluem sangramento excessivo, possibilidade de infecção e reações adversas à anestesia. Além disso, pode haver trombose sanguínea, problemas pulmonares ou respiratórios e extravasamento de fluídos do sistema gastrointestinal.

Complicações a longo prazos também podem ocorrer e variam de acordo com o tipo de cirurgia escolhida para redução do estômago. Por exemplo, há casos onde o conteúdo gástrico passa muito rápido para o intestino, o que pode causar diarreia, náusea ou vômitos, mais conhecido como dumping. Adicionalmente, há relatos de obstrução intestinal em alguns pacientes.

Ainda, cálculos biliares, hérnias e úlceras também podem acometer o paciente que passou por uma cirurgia bariátrica. Além disso, hipoglicemia, desnutrição e perfuração do estômago também podem ocorrer. Apesar de ser extremamente raro, as complicações oriundas da cirurgia para redução do estômago podem levar à morte.

Um dos rsicos associados à redução de estômago é a trombose sanguínea.
Um dos riscos associados à redução de estômago é a trombose sanguínea.

Veja também: Quanto devo perder no primeiro mês da cirurgia? Bariátrica Dr. Gustavo Fernandes

Cuidados para se tomar antes e depois da cirurgia

Antes dos procedimentos cirúrgicos é importante que o médico saiba dos medicamentos, vitaminas e qualquer outro suplemento nutricional que o paciente esteja utilizando. É bem provável que haja restrições na comida e bebida, assim como na administração de remédios que o paciente utiliza.

Em especial, é fundamental que medicamentos que possuam efeito na circulação sanguínea sejam levantados a fim de se evitar condições de coagulação e sangramento. Adicionalmente, pacientes diabéticos precisam ter instruções específicas para que o uso da insulina ou outra droga anti-hiperglicemiante possa ser ajustada de acordo.

Outras recomendações médicas são focadas no dia a dia do paciente. Por exemplo, pode ser que seja requerido o início de alguma atividade física e, principalmente, que se evite o hábito de fumar. É importante também que haja um bom planejamento do período pós-cirúrgico para que os efeitos da cirurgia tenham máximo sucesso.

Dependendo do tipo de intervenção, as recomendações após a cirurgia podem variar. No geral, é recomendado que o paciente siga uma dieta livre de açúcar e apenas beba líquidos durante a primeira semana. Aos poucos, esta restrição é diminuída e o paciente pode começar a ingerir alimentos mais integrais.

A suplementação com compostos multivitamínicos, cálcio e em especial a vitamina B-12 podem ser recomendados por toda a vida do paciente após a realização da cirurgia para redução de estômago. Além disso, exames laboratoriais e médicos também serão necessários para que a qualidade da cirurgia e da saúde do paciente sejam verificadas.

Após a redução de estômago é bom que se evite o hábito de fumar.
Após a redução de estômago é bom que se evite o hábito de fumar.

Alterações comuns após a cirurgia para a redução de estômago

Após a realização de cirurgias bariátricas para a redução de estômago é comum que os pacientes experienciem algumas condições nos primeiros meses. Dentre elas, dores no corpo, sensação de cansaço e frio.

Adicionalmente, é normal que o indivíduo tenha a pele ressecada e relate mudanças no seu estado de humor. Queda e perda de cabelo também podem ocorrer no período pós-cirúrgico. Portanto, não fique aflito e sempre procure um médico para saber se as reações estão dentro do esperado.

Em suma, a cirurgia para redução de estômago tem alto índice de sucesso e os resultados são mantidos a longo prazo. É preciso que o paciente siga corretamente as orientações médicas, tanto antes como depois da cirurgia, para que os efeito positivos possam ser alcançados.

Converse com seu médico e tire todas as dúvidas a respeito dos procedimentos. Mantenha uma vida saudável e procure que sua qualidade de vida esteja sempre elevada!






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